8 jogadores que passaram sem destaque pelo Grêmio e ficaram conhecidos em outros clubes
Torcedores.com apresenta uma lista de jogadores que, seja em testes, na base ou no profissional, não se destacaram no Grêmio
Goleiros, meias, atacantes, épocas semelhantes, períodos distintos, mas uma semelhança: ficaram conhecidos depois que passaram pelo Grêmio. Na lista abaixo, Torcedores relembra oito atletas que vestiram azul, mas que se tornaram famosos com outras cores.
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Fernando Prass (foto): Gaúcho de Viamão, Prass foi criado na base gremista e teve “apenas” a concorrência de Danrlei no profissional. Assim, entre o final da década de 90 e início dos anos 2000, sequer atuou no profissional. Em 2002 foi para o Vila Nova, depois para o Coritiba e abriu caminho para a fama no Vasco e no Palmeiras. Hoje, atua no Ceará.
Felipe Melo: O ano de 2004, do segundo rebaixamento da história do clube, contava com dois jogadores que depois viriam a ser de Seleção e Copa do Mundo no elenco. Ainda jovem, o volante Felipe Melo pouco conseguiu contribuir naquela temporada. Depois de carreira na Europa em clubes como Fiorentina, Juventus, Galatasaray e Inter, ele defende o Palmeiras desde 2017.
Michel Bastos: O segundo foi o meia e lateral-esquerdo Michel Bastos, titular do Brasil na Copa do Mundo de 2010. Gaúcho de Pelotas, tem passagens por Lille, Lyon, Roma e Schalke 04 na carreira, além de brasileiros como São Paulo, Athletico e Palmeiras.
Tetê: O exemplo mais atual é o jovem de 20 anos, Tetê, que rendeu R$ 42 mi aos cofres do clube em fevereiro de 2019 vendido ao Shakthar Donetsk, da Ucrânia, onde segue. Ele foi embora sem jogar pelo profissional do Grêmio.
Cássio: Ídolo do Corinthians, onde já é apontado como o maior goleiro da história do clube, Cássio, gaúcho de Veranópolis, teve raras aparições no profissional tricolor entre 2006 e 2007, quando foi para o PSV, da Holanda.
Maicon: Gaúcho de Novo Hamburgo, o lateral-direito Maicon teve uma breve passagem pela base do tricolor no início dos anos 2000, mas foi no Criciúma e depois no Cruzeiro que iniciou a vitoriosa carreira. No currículo, tem Copa do Mundo, Monaco, Manchester City, Inter de Milão e Roma.
Bolívar: Formado na base gremista no final da década de 90, o lateral-direito e zagueiro Bolívar, hoje técnico do Vila Nova, não teve espaço no Olímpico. No Inter, a partir de 2003, deu início à trajetória vitoriosa com duas Libertadores e uma Sul-Americana.
Douglas Friedrich: Nascido em Candelária, também no Rio Grande do Sul, o goleiro Douglas Friedrich esteve emprestado ao Grêmio em 2016, mas, por uma lesão, não jogou e foi embora sem se apresentar à torcida. Já há alguns anos, tem sido um dos bons nomes do futebol brasileiro, primeiro no Avaí e agora no Bahia.
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