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Atlético: Éder elogia Sampaoli e expõe problemas entre Dudamel e jogadores

Auxiliar fixo do Atlético, Éder viu desgaste entre o técnico venezuelano e plantel

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]

Desde a retomada dos treinamentos no Atlético, jogadores deram declarações otimistas quanto o trabalho do dia a dia desenvolvido por Jorge Sampaoli. Além do elenco, Éder Aleixo é mais um entusiasta da filosofia do comandante argentino.

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Membro da comissão técnica, Éder elogia a intensidade e perfil participativo de Sampaoli durante as atividades. Ídolo no Galo, ele crê que os frutos serão colhidos.

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– Ele está sempre observando o aquecimento, cobrando no aquecimento, na roda de bobinho. Ele está sempre por perto. Quando tem treinamento com bola, ele para a jogada toda hora, ele exige muito uma virada de jogo, lançamento, corrige sempre as linhas. Isso é importante. Ele está vivendo aquilo ali. (…) Não que ele seja um cara diferente, mas está muito à frente dos outros”, diz à Rádio Itatiaia.

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“Ele está sempre buscando coisas novas, com seus auxiliares trabalhando muito. Ele também tem o respeito dos jogadores, e isso é fundamental. Todo mundo está acreditando. Eu vejo um trabalho que vamos com certeza colher frutos, porque está sendo um trabalho muito bem orientado (…) O Atlético tem feito algumas contratações que a gente espera que venham a dar bons resultados”, completa.

Relação entre Dudamel x jogadores

Éder também avaliou Rafael Dudamel, técnico demitido após a eliminação na Copa do Brasil, para o Afogados. Além de resultados ruins em campo, o venezuelano também se desgastou com jogadores.

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“O Dudamel, coitado, tem um trabalho sério até demais. O Duda deu azar nos problemas extracampo. Teve, sim (exagero). O futebol brasileiro é muito diferente. Não que a gente seja mais do que eles, mas a gente é diferente, o futebol brasileiro é diferente. A gente tem que acostumar a esse tipo de coisa, não é de uma hora para outra que você muda. (…) Dentro de campo ele tem que exigir mesmo do cara, sugar o que tiver do jogador, mas fora de campo tem que dar aquela relaxada. Era um cara bem rústico, tipo coronel”, avaliou Éder.

“Não tive problema com ele, conversámos sempre, mas fora de campo ele teve esses problemas, que não ajudaram dentro do campo. Fora de campo você tem que saber conversar sempre com os atletas, perguntar se está tudo bem, se a família está bem”, concluiu.

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