Embora ainda não tenha o profissionalismo necessário, a arbitragem brasileira já esteve em eventos e competições importantes do futebol mundial. Para um árbitro ser inserido no quadro da Fifa é um ápices na função de comandar uma partida. Abaixo listamos cinco deles que tiveram participação ativa na propagação da arbitragem nacional, figurando por anos com a insígnia da entidade máxima do futebol.
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SANDRO MEIRA RICCI
O último a se aposentar nesta lista, Sandro Meira Ricci entrou para a história a ser o primeiro árbitro em competições organizadas pela Fifa a validar um gol com a ajuda da tecnologia da Linha de Gol. O embate em questão foi entre França e Honduras, na Copa do Mundo de 2014.
Além de apitar partidas importantes do futebol nacional, Sandro esteve em duas edições de Copa, onde apitou seis partidas no total (três em 2014 e outras três em 2018). Aposentado dos gramados no início de 2019, o ex-árbitro atua como comentarista do Grupo Globo. Ele foi árbitro Fifa de 2011 a 2018.
WAGNER TARDELLI
Quando estava se formando em Educação Física, Tardelli resolveu fazer um curso de arbitragem apenas para ter um complemento na carreira de professor. No entanto, o que apenas para ser um teste se tornou algo importante na sua vida. Figura carimbada na arbitragem nacional, ele fez parte do quadro da Fifa do 2000 a 2009, e hoje atua como instrutor de arbitragem do Atlético-MG.
CARLOS EUGÊNIO SIMON
Árbitro de três edições de Copa do Mundo (2002, 2006 e 2010) com sete jogos apitados, Carlos Eugênio Simon foi um dos profissionais do apito brasileiros com maior sucesso nas últimas décadas. Integrado ao quadro da Fifa em 1997, Simon só deixou o posto quando se aposentou em 2010. Atualmente ele exerce a função de comentarista nos canais FOX Sports.
JOSÉ ROBERTO WHIGHT
Nascido em 1944, Whight foi considerado pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol o melhor árbitro brasileiro de todos os tempos e o 23º do mundo, em 2012 deixou a função de comentarista da TV Globo e foi convidado para assumir o cargo de ouvidor da Confederação Brasileira de Futebol.
Na Copa de 1990, ele foi eleito o melhor árbitro da competição, e também classificado como o melhor do ano na função. Ao longo de sua carreira, Whight apitou três finais de Copas Libertadores da América e sete finais de Campeonatos Brasileiros.
