Home Futebol Coudet explica mensagem a Taison, fala até de Damião e defende presença do treinador mesmo em treinos físicos

Coudet explica mensagem a Taison, fala até de Damião e defende presença do treinador mesmo em treinos físicos

Técnico colorado Eduardo Coudet concedeu uma “entrevista coletiva virtual” nesta sexta-feira

Eduardo Caspary
Eduardo Caspary é jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014, com Especialização Digital feita entre 2016 e 2018 na mesma universidade. Apaixonado por esportes, em especial futebol e tênis. Mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Em uma coletiva virtual de cerca de meia hora, o técnico argentino Eduardo Coudet respondeu uma série de questionamentos dos jornalistas e deu detalhes da mensagem que enviou recentemente ao atacante Taison – o próprio jogador do Shakhtar Donetsk, cujo contrato vai até o meio de 2021, revelou o contato.

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Na resposta, Coudet admitiu que acompanha Taison e uma série de outros jogadores que passaram pelo Inter, como por exemplo Leandro Damião, do Kawasaki Frontale, do Japão.

“É verdade que trocamos mensagens. É um jogador muito representativo para o Inter, um grande jogador. Seguramente gostaríamos de contar com ele. Além de grande jogador, é grande pessoa. Não sei se vai estar em 2021 aqui, não sei se vou estar eu, mas tomara que o destino nos cruze”, colocou Coudet, antes de falar de outros ex-colorados:

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“Sigo de perto muitos jogadores que têm uma relação direta com o Inter. Identificação sempre é importante. Vejo o Alisson, Iago, Fred, Taison e muitos jogadores que passaram por aqui. Também o futebol japonês para ver Damião. Diante da saída de algum atacante que pode ser possível, vou incomodando quando pode ser o momento de que algum desses grandes jogadores nos possam ajudar”.

Coudet fala da importância da presença do treinador nos trabalhos físicos

Mesmo sem poder trabalhar a parte coletiva do grupo, Eduardo Coudet tem acompanhado de perto todos os trabalhos no CT do Inter já há oito semanas, quando ocorreu o retorno em meio à pandemia do coronavírus. Chacho admite, no entanto, que tem feito falta os trabalhos coletivos, algo ainda não liberado pelas autoridades gaúchas.

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“A importância é sobretudo mental para mim, pois me agrada estar dentro do campo. Até porque não são apenas trabalhos físicos. Mesmo que individualmente, já há o contato com a bola, com o distanciamento. Isso me permite ter bastante participação. Na execução dos movimentos e em distintas coisas que nos vão servir na hora de jogar”, disse, antes de acrescentar:

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“Claro que o fundamental é poder fazer coletivamente. E a partir daí se faz correções melhores. Mas eu tento ir marcando ou executando situações dentro do que se permite, e que seja o mais parecido com a realidade. Também me faz ativar a imaginação e os trabalhos individuais me ajudam a marcar coisas pra quando começarmos a jogar”.

Já no Grêmio, a situação é outra. Também sem poder trabalhar coletivamente, os treinos estão sendo comandados pelo preparador físico Márcio Meira e o auxiliar Alexandre Medes. Renato Portaluppi continua no Rio de Janeiro e só voltará quando os coletivos forem liberados.

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