Apostar na Betano
A execução de George Floyd segue repercutindo em todo o planeta – nos Estados Unidos em especial. No país em que o afroamericano foi morto por um policial branco por asfixia com o joelho, manifestações pedindo direitos dos pretos ganharam as ruas. Um ex-atleta e atual comentarista da National Football League (NFL), Marcus Spears, se emocionou com a situação no Get Up, programa da ESPN.
Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
https://www.facebook.com/TorcedoresOficial
Enquanto via a cena da execução de George Floyd com Marcus Spears, o filho estava com ele. Ao relembrar da situação, ele chorou:
.@mspears96 gets emotional when discussing the death of George Floyd and the effect it had on his 11-year-old son. pic.twitter.com/YUdx4rR7ND
— Get Up (@GetUpESPN) June 1, 2020
(Tradução do tweet: “Marcus Spears fica emocionado ao discutir a morte de George Floyd e o efeito que teve em seu filho de 11 anos de idade”)
Ele falou mais sobre a situação. “Esse espírito de liberdade quebrou neste país. Ele quebrou. Isso me quebrou. Tudo o que fiz na minha vida culminou em ter meus filhos. E tentar dar a eles uma situação melhor. Esta é uma doença, cara. O que estamos pedindo ajuda, e quando estamos pedindo que os brancos entendam, precisamos que você seja contra isso. Para não nos contar, para não facilitar e acalmar conversas. Precisamos que você seja contra isso”, finalizou.
Histórico
Na faculdade, Marcus Spears jogou em LSU Tigers e foi campeão nacional em 2003. Escolhido na primeira rodada do Draft NFL 2005 pelo Dallas Cowboys, o defensive end foi para o Baltimore Ravens e se aposentou na equipe em 2012. Passou a ser comentarista em 2015.
LEIA MAIS
Chamado de “bonitão” por companheiro, experiente quarterback da NFL afirma: “Ainda tenho gasolina no tanque e posso fazer muito mais”
Torcedor que usou laser para atrapalhar Tom Brady na NFL é condenado a pagar multa e jamais entrará em estádio novamente
Nike cancela lançamento de tênis que tinha bandeira dos EUA ligada à segregação racial após protesto de ex-jogador da NFL
