Sandro Goiano relembra “mística” do Olímpico, vê alma do Grêmio recuperada e admite: “Eu chegava junto mesmo”
Símbolo de garra e entrega dentro de campo, Sandro Goiano jogou entre 2005 e 2007 com a camisa do Grêmio
Foto: JEFFERSON BERNARDES/AFP/Getty Images
Figura sempre muito querida pela torcida gremista e pela direção do clube, Sandro Goiano já teve a oportunidade de conhecer a Arena, embora não tenha atuado profissionalmente na atual casa tricolor. Mesmo ciente da modernidade do palco, ele não tira da mente as melhores memórias do velho Estádio Olímpico, onde atuou de 2005 a 2007 com a camisa do Grêmio.
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Segundo ele, o elenco formado a partir de 2005, em meio à duríssima disputa da Série B, ajudou a resgatar a “alma” do clube para os anos seguintes:
“Recuperamos a alma do Grêmio de forma fantástica. O clube vinha capengando, em vários anos difíceis e veio a cair. Mas a torcida veio com a gente na dificuldade. Mesmo na Série B, todo jogo no Olímpico era um caldeirão. Que saudades daquele estádio. O Olímpico tinha uma mística. Um dos melhores estádios que joguei na minha vida”, frisou na última semana, em entrevista ao canal VideoQueki, antes de acrescentar:
“O que eu vivi no Grêmio foi fantástico. Eu criei um rótulo de dar porrada, pancada e até a qualidade ficou um pouco de lado. Eu chegava junto mesmo, se precisasse se doar o máximo eu fazia. Esse carinho da torcida aumentou ainda mais o amor pelo Grêmio”.
Sandro Goiano ficou no tricolor até o final de 2007. No ano seguinte, jogou no Sport e depois fechou a carreira no Paysandu. Ele venceu a Série B de 2005 e os Gauchões de 2006 e 2007 pelo Grêmio.
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