Home Futebol Sávio exalta Everton Ribeiro e Cebolinha: “São os grandes destaques do futebol brasileiro”

Sávio exalta Everton Ribeiro e Cebolinha: “São os grandes destaques do futebol brasileiro”

Ex-jogador opinou sobre os dois melhores jogadores do futebol brasileiro

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista ao canal “Fox Sport”, Sávio elegeu os destaques do futebol brasileiro, em sua visão. Dessa forma, ele citou dois atletas que vem se destacando em território nacional e também já foram convocados por Tite recentemente. Sendo assim, os eleitos foram Everton Cebolinha, do Grêmio, e Everton Ribeiro, do Flamengo.

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“Eu não consigo fazer muitas comparações, principalmente porque são épocas e estilos diferentes. Mas, olha, tem um jogador no futebol brasileiro que eu gosto muito. Mas eu vou destacar dois. Pela capacidade técnica, pela personalidade, estilo de jogo, eu sou muito fã do Everton Ribeiro, do Flamengo, gosto muito. Para mim, é um dos pontos importantes desse time do Flamengo. Pela sua capacidade técnica, pela liderança e capacidade tática também. E o outro jogador que eu gosto muito, também pelo lado individual, é o Everton, do Grêmio. Para mim, esses dois jogadores, hoje, eu considero como os grandes destaques do futebol brasileiro”, declarou ao programa “Expediente Futebol”.

Além disso, Sávio recordou o momento em que fez parte do “melhor ataque do mundo”. Apesar do setor ofensivo forte, o ex-jogador afirmou que o Flamengo de 1995 tinha muitos problemas de gestão.

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“Foi uma fase de uma expectativa muito grande no Flamengo. O Flamengo vivia em 95 a grande expectativa principalmente do centenário. Já tinha o Romário, que havia chegado do Barcelona, depois chegou o Edmundo. Então, se criou, além da expectativa pelo centenário, uma expectativa pelo trio. Foi muito difícil. O Flamengo não tinha uma estrutura de gestão, uma estrutura física. O clube tinha muitos problemas internos. Não tínhamos um time competitivo, não tivemos tempo de preparar, de treinar. Faltou muito um comando técnico na época. A gente pode criar um time com grandes individualidades, como era no caso, mas se não tiver questões básicas dentro do futebol, como um bom grupo de trabalho, fica difícil. E foi uma pena, porque a expectativa era realmente grande”, contou.

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