Com apenas sete homens em campo, o Grêmio precisou se segurar e ainda se safar de um pênalti para bater o Náutico por 1×0 e voltar à Série A para o ano de 2006. A histórica jornada no Recife virou “Batalha dos Aflitos” e colocou o goleiro tricolor Rodrigo Galatto como o grande herói.
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Foi ele que salvou o pênalti de Ademar quando um gol do Náutico fatalmente manteria o Grêmio na Série B por mais um ano. Ao canal VídeoQueki nesta quinta-feira, ele relembrou que, quando jogou no Málaga, da Espanha, em 2010, o assunto seguia dominando e impressionando os europeus.
“Quando eu joguei na Europa, me perguntaram sobre a Batalha dos Aflitos, é um jogo conhecido mundialmente. Quando eu fui jogar na Espanha, a manchete do jornal era: Málaga contrata herói da Batalha dos Aflitos”, relembrou, antes falar até da filha:
“Eu sei de cor todas as narrações do jogo da Batalha dos Aflitos. Minha filha com 5 anos sabe da história e grita: Galaaaaattto, Galaaattoooo!”, acrescentou.
Galatto fala de Marcelo Grohe
Por muitos anos, Galatto e Grohe dividiram treinos e jogos pelo Grêmio. O segundo saiu em 2019 para defender o Al-Ittihad, e a atual meta gremista está a cargo de Vanderlei.
“Como torcedor, eu acho que o Grohe não tinha que ter saído do Grêmio. Mas como jogador entendo a saída dele. O Grêmio está sim bem servido de goleiros hoje, tomara que renda bons títulos. Peço para que o torcedor do Grêmio jamais desista do time quando ele está numa má fase, nós gostamos muito de jogar com estádio lotado”, acrescentou Galatto.
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