Home Futebol Atacante do Crystal Palace denuncia mensagens de racismo e polícia prende garoto de 12 anos

Atacante do Crystal Palace denuncia mensagens de racismo e polícia prende garoto de 12 anos

Autor das mensagens de racismo foi identificado e detido pelas autoridades inglesas

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Através das redes sociais, Wilfried Zaha denunciou mensagens de ódio que recebeu na web. Dessa forma, o responsável pelo ataque seria torcedor do Aston Villa, oponente do Crystal Palace em duelo que ocorreu neste domingo (12). Sendo assim, a Klu Klux Klan, organização racista dos Estados Unidos, foi mencionada como forma de ameça.

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” É melhor você não marcar (gol) amanhã, seu preto filho da p…. Ou eu irei à sua casa vestido como fantasma”, escreveu.

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Diante disso, as autoridades foram acionadas e prenderam o responsável pelo registro feito através do Instragram. Ao ser identificado, A Polícia de West Midlands autuou um garoto de 12 anos, que foi levado sob custódia e deverá responder pelo seu ato.

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“Fomos alertados sobre uma série de mensagens racistas enviadas a um jogador de futebol hoje e, depois de analisá-las e realizar verificações, prendemos um garoto. O garoto de 12 anos de Solihull foi levado sob custódia. Obrigado a todos que contribuíram. O racismo não será tolerado”

Em comunicado oficial, a Premier League repudiou qualquer ato de racismo. Portanto, deve seguir combatendo todas as formas de preconceito que forem relatadas.

“Esse comportamento é completamente inaceitável e a Premier League se posiciona ao lado de Wilfried Zaha em se opor a isso e discriminação de qualquer forma. Não existe lugar para o racismo onde quer que seja Continuaremos a apoiar jogadores, dirigentes, treinadores e membros de suas famílias que receberem abuso online discriminatório grave. Através do nosso sistema de relatórios dedicado, podemos tomar medidas imediatas em casos como este”

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