Home Futebol Nilmar escolhe o seu melhor Inter, brinca com Índio e pensa em voltar a jogar: “Tenho esse pensamento”

Nilmar escolhe o seu melhor Inter, brinca com Índio e pensa em voltar a jogar: “Tenho esse pensamento”

Atacante Nilmar superou um quadro de depressão e admite que pensa em voltar a jogar profissionalmente

Eduardo Caspary
Eduardo Caspary é jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014, com Especialização Digital feita entre 2016 e 2018 na mesma universidade. Apaixonado por esportes, em especial futebol e tênis. Mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Com uma história extremamente vinculada ao Inter, Nilmar reviveu grandes passagens pelo clube em entrevista neste sábado à Rádio Colorada – entrevista essa que contou com uma importante revelação: aos 36 anos, e inativo desde 2017 quando deixou o Santos e enfrentou um quadro já recuperado de depressão, Nilmar, pensa, sim, em voltar a jogar futebol.

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Selecionamos, abaixo, os principais tópicos da entrevista.

Voltar a jogar

“Eu tenho isso comigo (voltar). Quando o cara para, pensa em ir mais um pouco. Muitos têm esse sentimento. Cada jogo que eu vejo hoje e depois de tudo que eu passei em termos de depressão… antigamente eu achava bem distante essa ideia de voltar, mas hoje vejo com bons olhos. Quem sabe”.

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O seu melhor Inter

“Sem dúvida o time de 2008 foi o que eu melhor joguei, com todo respeito aos outros times do Inter das outras passagens que eu tive. Se você for ver, todos os jogadores daquele ano estavam no melhor momento da carreira. Guiñazu jogando muito, o Magrão. Tinha o Alex que fez 30 gols no ano, o Taison surgindo, o D’Alessandro no meio. E o Tite montou o time da forma como ele gostava”.

Zagueiros mais complicados que Nilmar enfrentou

“Os zagueiros mais difíceis que eu enfrentei foram o Ferdinand, do Manchester United, lá na Europa. E aqui o Índio, nos treinamentos. Eu olhava pra panturrilha dele e queria sair correndo (risos)”.

Ausência nos títulos da Libertadores

“Eu costumo dizer que fiquei de fora do filé (risos). Ajudei com o entrecot, o matambrito, o salsichão, mas na hora de comer o filé eu estava fora. Mas faz parte. Primeiro eu fui vendido em 2004 e depois em 2009 na minha segunda passagem. Mas entendo que, de alguma forma, as minhas vendas ajudaram o Inter a contratar jogadores importantes para essas conquistas. Mesmo não tendo participado em campo, eu me sinto parte de todo esse processo, sim”.

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