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Vários jogadores mantém a características de não sentirem o peso da camisa de suas seleções, mas não seguirem a mesma regularidade nos clubes. Por isso, ficam taxados como se só aparecessem de 4 em 4 anos, ou em anos de Copa do Mundo e até em Copa América.
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Veja 5 jogadores que podem ser exemplo e que só “aparecem” de 4 em 4 anos:
Guillermo Ochoa
O goleiro mexicano é o grande exemplo da lista. Titular de sua seleção há quase uma década, brilhou nas Copas de 2014 e 2018 – em ambas jogou contra o Brasil – e é conhecido por pegar muito no México, mas nunca se firmar em uma grande liga. Aos 35 anos, voltou recentemente ao América-MEX após passagens por França e Bélgica.
Eduardo Vargas
Outro caso clássico é o de Eduardo Vargas. O atacante é um dos melhores atletas da talentosa geração chilena, disputou duas Copas do Mundo, é bicampeão da Copa América, mas rodou por clubes da Alemanha, Inglaterra, chegou a atuar rapidamente pelo Grêmio, mas só parou recentemente no Tigres, do México, onde segue.
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Maurício Isla
Outro titular absoluto do Chile que não consegue se firmar em clubes, mas que aparece constantemente em Copa é Maurício Isla. O lateral rodou por times importantes como Udinese, Juventus e Olympique de Marselha, mas jogou pouco em todos. Atualmente está no Fenerbahçe, da Turquia.
Asamoah Gyan
O centroavante de Gana é muito lembrado por ter perdido o pênalti na partida contra o Uruguai na Copa do Mundo de 2010, mas é muito mais reconhecido por ser o principal jogador de sua seleção há anos. Disputou as Copas de 2006, 2010 e 2014, mas poucos lembram seus clubes na carreira. Esteve no NorthEast United, da Índia, até antes da pandemia, mas rescindiu o contrato.
Fernando Muslera
O caso de Muslera é um pouco diferente. O goleiro é titular do Galatasaray, da Turquia, há anos, mas poucos acompanham o atleta na liga turca e lembram dele apenas com a camisa uruguaia. Titular da seleção nas últimas três Copas, poucos lembram da camisa que veste após encerrar suas campanhas com a celeste.
