Home Futebol Tiago Volpi explica porque não quis defender a seleção mexicana: “Seleção é muito mais um sentimento do que um negócio”

Tiago Volpi explica porque não quis defender a seleção mexicana: “Seleção é muito mais um sentimento do que um negócio”

Tiago Volpi afirmou não achar justo e nem correto jogar por outra seleção

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

O goleiro Tiago Volpi, do São Paulo, participou do programa ‘Bem, Amigos’, do SporTV, e explicou o motivo que o fez recusar a chance de defender a seleção mexicana. Antes de voltar ao brasileiro, Volpi se tornou ídolo do Querétaro, do México, clube que defendeu durante os quatro anos, e devido ao sucesso e idolatria, recebeu convites para se naturalizar mexicano e defender a seleção local.

PUBLICIDADE

Cartão de crédito sem anuidade? Abra sua conta Meu BMG agora!

Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes

[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiI4Y1gxZ0pQWSIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==]

PUBLICIDADE

“A questão do México foi algo muito bonito, uma identificação muito grande dentro do clube, dentro do país. A questão da seleção existiu sim a possibilidade. Eu tinha direito de me naturalizar mexicano, servir a seleção. Mas esse foi um tema que deixei bem claro que eu não faria. Pelo fato de eu não achar justo, não achar correto jogar por outra seleção. Sempre penso que seleção é muito mais um sentimento do que um negócio. Então, se eu aceitasse ir para a seleção mexicana, estaria fazendo um negócio, e não um sentimento”, explicou o goleiro.

“Eu, quando criança, nunca sonhei em vestir a camisa da seleção mexicana e tendo a oportunidade, estaria tirando espaço de alguém que sempre sonhou, de um mexicano que sempre sonhou. Me naturalizar eu me naturalizo por questão do país, por minha filha ser mexicana. Mas ir para a Seleção deixei bem claro que não faria”, completou.

NÃO HAVERÁ OUTRO ROGÉRIO CENI:

Durante a entrevista, o goleiro são-paulino falou sobre a missão de substituir Rogério Ceni, um dos maiores ídolos da história do clube e do futebol brasileiro. “Nunca vão encontrar um novo Rogério Ceni. Mas outros jogadores na posição vão construir histórias bonitas, assim como eu penso em construir a minha. Eu não me sinto pressionado porque não quero ser o novo Rogério, quero fazer minha história, ganhar meus títulos. Agora, com a minha contratação em definitivo, tenho tempo para cumprir esses objetivos“, declarou Volpi.

PUBLICIDADE

LEIA MAIS:
Antony lamenta saída do São Paulo, fala em Seleção e revela desejo: “Fazer história na Europa”