Home Futebol Presidente do Barça cita déficit financeiro e descarta grande investimento por Neymar: “Não haverá tentativa”

Presidente do Barça cita déficit financeiro e descarta grande investimento por Neymar: “Não haverá tentativa”

Contratação de Neymar não é a prioridade da diretoria do time catalão

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista ao jornal “Sport”, Josep Maria Bartomeu voltou a descartar uma possível investida para contratar Neymar. Dessa forma, o presidente do Barcelona revelou que o clube terá que lidar com um déficit financeiro e não há como arcar com os custos para garantir o retorno do brasileiro. Além disso, como o PSG não quer vender, a situação se encontra praticamente impossível.

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“Nesta situação, é inviável. O PSG também não quer vendê-lo, é normal porque é um dos melhores jogadores do mundo. No verão passado, tentamos muito, mas neste verão não haverá tentativa. A situação é a seguinte: o clube deixou de ganhar 200 milhões de euros entre março e junho. E na temporada 2020-21, esperávamos que entrasse 1,1 bilhão de euros, mas certamente teremos 30% menos. Se a situação da pandemia não melhorar, não haverá público, museu, lojas e dinheiro continuará a ser perdido. Isso nos obriga a ser muito rigorosos na gestão. Precisamos revisar quais investimentos são essenciais e quais podem esperar. É preciso se adaptar“, declarou.

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Se a chegada de Neymar continua sendo descartada, a situação de Lautaro Martínez também não está fácil. Isso porque as negociações com a Inter de Milão se encontram estagnadas no momento.

“O Barça conversa com a Inter  sobre Lautaro  há várias semanas, mas as negociações estão interrompidas por acordo mútuo com o Inter. A situação não convida a grandes investimentos”, contou.

Na próxima janela de transferências, Bartomeu acredita que não haverá grandes gastos. Diante disso, os acordos tendem a ser feitos com trocas de atletas.

“Eu acho que sim (grandes acordos descartados). A menos que sejam feitas trocas de jogadores. Todos os principais clubes europeus serão afetados. Todo mundo trabalha para se adaptar. E isso não vai durar um ano, mas três ou quatro”, analisou.

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