O Palmeiras é um time centenário e tem uma história recheada de craques, alguns deles marcados eternamente na instituição. Com mais um aniversário completo do clube, analisamos números para formarmos a escalação ideal de todos os tempos do Verdão.
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Baseado em números de jogos, gols marcados e participações em títulos, a escalação de todos os tempos do Palmeiras tem:
Goleiro
Emerson Leão – 1969 a 1978 e 1984 a 1986 – Tricampeão brasileiro e tricampeão paulista
Laterais
Djalma Santos – 1959 a 1968 – Tricampeão brasileiro, tricampeão paulista e campeão do Torneio Rio-São Paulo
Junior – 1996 a 2000 – Campeão paulista, campeão da Copa Mercosul, campeão da Libertadores, campeão da Copa do Brasil e campeão do Torneio Rio-São Paulo
Zagueiros
Luís Pereira – 1968 a 1975 e 1981 a 1984 – Tricampeão brasileiro e bicampeão paulista
Cléber – 1993 a 1999 – Bicampeão brasileiro, bicampeão paulista, campeão da Copa do Brasil, campeão da Copa Mercosul e campeão da Libertadores
Meio-campistas
Cesar Sampaio – 1991 a 1994 e 1999 a 2000 – Bicampeão paulista, bicampeão brasileiro, bicampeão do Torneio Rio-São Paulo e campeão da Libertadores
Dudu – 1964 a 1976 – Pentacampeão brasileiro, tricampeão paulista e campeão do torneio Rio-São Paulo
Ademir da Guia – 1962 a 1977 – Pentacampeão paulista, pentacampeão brasileiro e campeão do Torneio Rio-São Paulo
Atacantes
Heitor – 1916 a 1931 – Tetracampeão paulista, campeão da Taça dos Campeões Rio-São Paulo
César Maluco – 1967 a 1974 – Pentacampeão brasileiro e bicampeão paulista
Evair – 1991 a 1994 e 1999 – Bicampeão brasileiro, bicampeão paulista, campeão do Torneio Rio-São Paulo e campeão da Libertadores
Vários jogadores históricos do Palmeiras ficaram de fora da escalação ideal, já que a concorrência é imensa em várias posições.
No gol, por exemplos, Leão bateu Marcos, Oberdan Cattani e Valdir Joaquim de Moraes. Isso porque o goleiro é o segundo atleta que mais vestiu a camisa do Verdão com 621 jogos.
Na lateral direita, Djalma Santos é praticamente uma unanimidade, mas tinha grandes concorrentes como Eurico e Arce. Pela esquerda, Junior foi o escolhido em detrimento a Zeca, titular da Segunda Academia, e Roberto Carlos, bicampeão paulista e brasileiro.
No meio, ficaram de fora nomes como Waldemar Fiúme, Zequinha, Jorginho Putinatti e Leivinha.
O ataque foi a posição mais concorrida e acabaram de fora ídolos como Edmundo, Rivaldo, Paulo Nunes, Servílio, Nei, Edu Bala e Dudu.
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