Home Extracampo Secretário defende ações da CBF em retomada do futebol mesmo após crise que adiou dois jogos no fim de semana

Secretário defende ações da CBF em retomada do futebol mesmo após crise que adiou dois jogos no fim de semana

Goiás x São Paulo e Treze x Imperatriz não foram realizados

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

A crise que envolveu o duelo entre Goiás x São Paulo e gerou o adiamento do confronto com a equipe paulista já dentro de campo rendeu uma defesa do secretário-geral da CBF, Walter Feldman, ao protocolo da entidade para a retomada do futebol.

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Em entrevista ao Troca de Passes, do SporTV, o representante da CBF explicou os adiamentos de dois jogos de competições nacionais devido a jogadores infectados com a Covid-19 – além de Goiás x São Paulo, Treze x Imperatriz, pela Série C, também acabou adiado.

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“CBF com as federações e clubes decidiram coletivamente, tomaram as decisões para fosse possível o retorno das competições nacionais. Nos preparamos tecnicamente para aplicar o melhor protocolo possível, aprovado pelo Ministério da Saúde, apoiado por infectologistas e epidemiologistas, com atualizações diárias, relatórios de pesquisas científicas”, revelou Feldman, que seguiu.

“O que aconteceu no jogo do Imperatriz (pela Série C) foi adequada a suspensão. O do CSA (pela Série B) foi adequada a não suspensão. O do Goiás foi adequado pela premência do tempo perdido. Esses três episódios nos levam a aperfeiçoar o protocolo e reduzir ao mínimo o que venha a acontecer nas rodadas subsequentes. Estamos preparados sempre para priorizar a saúde.”

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O Goiás teve 10 de seus 23 jogadores infectados pela Covid-19, enquanto o Imperatriz teve 12 de 19 atletas do elenco.

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“Temos componentes que nos fazem acreditar que chegamos à segurança quase máxima e responsável. Um dado fundamental é a história, outra é o exame clínico, o comportamento diário. Questões de temperatura, sinais, sintomas. Na medicina correta, o exame complementar é complementar. No momento de pandemia passa a ter dimensão maior. Alguns resultados não possuem segurança máxima, por exemplo, o Einstein tem 90%, outro tem 80%. É possível que alguns clubes escolham laboratórios que tenham índice de acertos menores, por isso exigimos um padrão”, completou o secretário da CBF.

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