Home Futebol Veiga diz que protesto de torcedores foi visto com “estranheza” no Palmeiras, mas afirma: “Precisamos melhorar”

Veiga diz que protesto de torcedores foi visto com “estranheza” no Palmeiras, mas afirma: “Precisamos melhorar”

Delegação do Palmeiras foi hostilizada em aeroporto

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista à “Rádio Bandeirantes”, Raphael Veiga avaliou o protesto de torcedores do Palmeiras após o duelo contra o Athletico. Apesar do Verdão ter vencido o jogo, com gol do meia, um grupo hostilizou jogadores, além de cobrar Luxemburgo e Galiotte. Sendo assim, o camisa 23 afirmou que o grupo foi pego de surpresa com os atos, já que o time triunfou fora de casa.

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“Para falar bem a verdade, a gente estranhou essa cobrança, do modo que foi, porque fomos campeões, empatamos dois jogos e, ontem, ganhamos. Nós, mais do que ninguém, sabemos que precisamos melhorar. O time não vem jogando bem, mas, ontem, ganhou. Então, é o que importa. Nas outras partidas, estávamos jogando e as coisas não estavam acontecendo”

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“Os torcedores em momento nenhum querem nos vaiar e criticar, mas fazem isso porque são passionais, vai muito pelo que está acontecendo no campo. Sabemos que que precisamos melhorar, mas ontem ganhou. A gente estava feliz pela vitória”, declarou.

Além disso, Veiga reforçou que o grupo do Palmeiras está unido. Dessa forma, é necessário haver um esforço de todos, tendo em vista que não há um culpado específico pelas últimas apresentações.

“Nosso grupo é muito bom, todo mundo se dá bem e se respeita. Não dá para falar que é problema no grupo. Não dá também para apontar uma pessoa como culpada de tudo isso. Acredito que somos nós, não pelo relacionamento. Mas no dia de treinamento, sentar e o professor ajeitar o que ele acha que tem de fazer, e nós, jogadores, fazer um pouco mais. Só assim acho que a gente pode convencer com o nosso futebol”, completou.

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