Home Mídia Esportiva Marcelo Barreto critica diretoria do Flamengo: “Resolveu brigar com o futebol brasileiro e mundial”

Marcelo Barreto critica diretoria do Flamengo: “Resolveu brigar com o futebol brasileiro e mundial”

Além de criticar a diretoria do Flamengo, Marcelo Barreto também fez críticas a falta de poder ofensivo do Palmeiras, mesmo atuando diante de uma equipe completamente modificada

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

A diretoria do Flamengo voltou a ser alvo de duras críticas de rivais e da imprensa pela tentativa de adiar a partida contra o Palmeiras, neste domingo (27), válida pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro – o jogo só foi confirmado minutos antes do horário previsto para a bola rolar, às 16h (de Brasília), e começou com 20 minutos de atraso.

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Durante o programa ‘Redação SporTV’, desta segunda-feira (28), o apresentador Marcelo Barreto disparou contra os dirigentes do clube Rubro-Negro, e comparou a atual diretoria com o rival Vasco da época de Eurico Miranda.

“O Flamengo resolveu ser o novo ‘contra tudo e contra todos’ do futebol brasileiro, talvez, assumindo o lugar do Palmeiras, e repetindo o feito de um grande rival: o Vasco de Eurico Miranda. O fato é que essa diretoria, que já é super vencedora dentro de campo, resolveu brigar com o futebol brasileiro e mundial, talvez, numa adaptação ideológica de algo que está na moda na política, que é impor a maioria a todas as minorias”, opinou Marcelo Barreto.

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CRÍTICAS AO TIME DO PALMEIRAS:

Ainda durante a edição do ‘Redação’ desta segunda, Barreto criticou a falta de poder ofensivo do Palmeiras, que mesmo jogando em casa contra o time praticamente ‘sub-20’ do Flamengo, teve dificuldades para chegar ao gol e ficou apenas no empate por 1 a 1.

“O torcedor do Palmeiras sempre pega alguém para implicar do seu elenco. Parece que o caso original é o Lucas Lima, que veio contratado por muito dinheiro, para ser uma peça fundamental e não emplaca. Mas o Palmeiras parece um time de ‘Lucas Limas’. Ninguém consegue sair dessa coisa intermediária”, avaliou.

“A discussão é se isso é culpa dos jogadores, de quem contratou ou se o trabalho técnico não permite que os jogadores produzam mais. A falta de trabalho ofensivo do Palmeiras chama muito a atenção”, acrescentou.

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