Home Futebol Luan fala sobre depressão e diz que sente “vergonha” quando joga mal ou o Corinthians perde

Luan fala sobre depressão e diz que sente “vergonha” quando joga mal ou o Corinthians perde

O camisa 7 voltou a negar que tenha o problema de saúde

Rogério Araujo
Jornalista formado pelo Centro Universitário de Brasília - UNICEUB. Colaborador do Torcedores desde 2017. Dono do canal Séries e Filmes no Instagram.

Em uma entrevista para a Corinthians TV, o jogador Luan voltou a comentar sobre os boatos que estaria sofrendo de depressão e revelou que sente “vergonha” quando joga mal e quando o Timão perde.

PUBLICIDADE

“Eu tiro de letra certas coisas, não me atingem. O que falam, o que inventam… Minha mãe mora longe de mim, então com ela acaba afetando esse tipo de mentira (sobre ter depressão). Mas eu tenho cabeça boa para focar no Corinthians. Meus amigos são corintianos. O fato de estar aqui é uma enorme responsabilidade. Fico louco, nem falo com eles e acabo não dormindo quando o Corinthians perde ou eu não jogo bem. Dá vergonha mesmo. É um bagulho que eu sempre sonhei estar jogando aqui”, afirmou Luan.

O jogador ainda falou sobre as críticas recebidas por conta de seu desempenho no Corinthians.

PUBLICIDADE

“Encaro com tranquilidade, já passei por muita coisa, cada um tem o direito de falar o que quer. Não deixo muita coisa de fora entrar na minha cabeça. Nada que vier para me atingir vai entrar na cabeça. Sou um cara muito tranquilo e maduro com isso. No futebol, já aprendi e vivi muita coisa. Encaro com tranquilidade. Quero dar meu melhor, ajudar, mas são 11 dentro de campo. Não depende só de mim. Vai bem ou mal, faz parte. Mas me entregar e me dedicar para fazer sempre o meu melhor”, completou.

O camisa 7 ainda deu detalhes da sua paixão pelo Timão desde criança.

“Desde que comecei a entender de futebol, sempre tive essa paixão pelo Corinthians. Na época, minha mãe também teve uma relação em que o cara era corintiano roxo. Com sete ou oito anos, comecei a entender mais e fiquei apaixonado. Sempre acompanhando, torcedor, e sendo corintiano roxo. Os dois irmãos da minha mãe, um é santista e outro palmeirense. E sempre tentaram me empurrar camisa de um ou de outro. E eu sempre dizendo que não queria”, disse.

LEIA MAIS:

PUBLICIDADE