Home Novidades Corredor brasileiro recebe medalha olímpica 20 anos depois da prova

Corredor brasileiro recebe medalha olímpica 20 anos depois da prova

Corredor Cláudio Roberto de Souza fez parte da equipe do 4×100 em Sidney

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.
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Uma injustiça histórica foi corrigida no último domingo, 13 de dezembro, em um nublado complexo do Ibirapuera. Corredor reserva na conquista da medalha de prata no 4×100, nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000.

“Já passei por muitas saias justas, momentos desagradáveis. De ir dar palestra como medalhista olímpico, a pessoa quer ver a medalha mais do que o próprio atleta. Aconteceu muitas vezes e eu tinha que explicar o que tinha acontecido. Agora eu posso levar, né? Há quatro anos o André (Domingos) me ofereceu a réplica da medalha, foi muito emocionante, uma cerimônia linda, e isso tirou um pouco do peso das minhas costas. Agora foi trocada a medalha, tô com a original mesmo, linda por sinal. E agora eu sou literalmente medalhista olímpico”, disse o ex-atleta ao blog Olhar Olímpico do UOL.

Cláudio disputou as eliminatórias dos 4×100 livre. A equipe da final foi formada por Claudinei Quirino, André Domingos, Vicente Lenilson e Edson Luciano. O ouro ficou com os EUA e o bronze com a equipe de Cuba.

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Estiveram presentes na Cerimônia, o ex-judoca e CEO do COB, Rogério Sampaio e o ex-jogador de vôlei e membro do COI,   Bernard Rajzman. Bernard fez a entrega da medalha a Cláudio Roberto.

“Tenho muito a agradecer a eles, ao Jayme (Netto, treinador da equipe), que fez essa equipe ficasse espetacular, e ao meu treinador (Katsuhiko) Nakaya, que foi o responsável por eu chegar na equipe e fazer parte dessa equipe. Agora é curtir o momento. Curtir, beijar a medalha. Agora posso fazer meu quadro de medalhas, porque não tinha sentido, uma tava faltando. Agora eu posso fazer e exibi-la.”, finalizou Claudinho na mesma entrevista.

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