Home Futebol Braz alfineta críticas do presidente do Inter sobre arbitragem: “Não está acostumado com finais, não adianta gritar”

Braz alfineta críticas do presidente do Inter sobre arbitragem: “Não está acostumado com finais, não adianta gritar”

Vice-presidente de futebol do Flamengo Marcos Braz soltou o verbo em coletiva de imprensa nesta tarde

Eduardo Caspary
Jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014. Dupla Gre-Nal.

Se faltavam elementos para esquentar ainda mais o duelo entre Flamengo x Inter no domingo, 16h, no Maracanã, valendo a liderança do Brasileirão, o vice-presidente de futebol rubro-negro Marcos Braz tratou de botar fogo no jogo em sua coletiva nesta terça.

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Na conversa com os jornalistas, o dirigente cutucou o presidente colorado Alessandro Barcellos, que pediu a palavra após a vitória contra o Vasco para mostrar preocupação com a arbitragem. No domingo, Raphael Claus apitará o jogo no Rio de Janeiro.

“Acho que ele não está acostumado a chegar nas finais, se empolgou um pouco. Com o maior respeito que a gente tem com o Internacional, o presidente chegar e ficar gritando não adianta. A CBF está atenta, nós estamos atentos”, disparou Braz.

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O Flamengo, segundo ele, não foi informado ainda a respeito da decisão do Inter sobre o Rodinei – o clube precisa pagar R$ 1 milhão para o seu uso:

“A gente ainda não foi comunicado se o atleta será colocado no jogo ou não. É um atleta que tem contrato com o Flamengo, contrato longo, a gente respeita muito. Um atleta que foi campeão aqui com a gente”.

Relembre o que disse o presidente do Inter

Barcellos, no domingo, questionou alguns lances como o gol de Gabigol em suposto impedimento contra o Corinthians e os amarelos recentes para Cuesta e Patrick – o primeiro está suspenso diante do Fla.

“Quando a gente vê um cartão amarelo pro Patrick em uma interpretação que não é dado em lugar nenhum. Hoje, o Vasco por duas vezes simula e não é dado nem falta. Então nós precisamos falar que não aceitamos esse tipo de arbitragem”, frisou, antes de aumentar:

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“Essa partida teve elementos extracampo. Quando se tem um pênalti que não existiu e o Cuesta ganha o cartão amarelo. Quando vimos, no outro jogo, um impedimento que me pareceu claro. O Internacional quer jogar o seu futebol dentro de campo e fazer com que o resultado seja justo, para quem quer que seja. Agora é hora da onça beber água. Mas não vamos aceitar, de nenhuma maneira, interferências externas. Esse é nosso desejo”.

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