Home Futebol Presidente do Palmeiras avalia disputa do Paulistão em outro estado: “O problema de Covid não é em só um local”

Presidente do Palmeiras avalia disputa do Paulistão em outro estado: “O problema de Covid não é em só um local”

Palmeiras entende que possível mudança na competição precisa ser feita com cautela

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista à “TNT Sports”, Maurício Galiotte opinou sobre uma possível mudança na disputa do Paulistão. Isso porque o campeonato estadual vai passar por paralisação, e tem chances de ser transferido para fora de São Paulo. Sendo assim, o presidente do Palmeiras acredita que a situação precisa ser analisada com calma pelos clubes e a FPF, já que todo o país está lutando contra o coronavírus.

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“Falam que futebol tem protocolos e cuidados maiores. Isto é verdade, convivo na Academia de Futebol, fazemos exame de PCR dia sim e dia não. Identificamos alguém com Covid muito mais rápido e isolamos. Os riscos são mais controlados, é fato. Agora, estamos dentro da sociedade, o futebol embora esteja isolado para treinar, as pessoas saem da Academia de Futebol”

“Temos de refletir em qual a situação em cada local. Não podemos entrar em guerra política, temos de pensar no nosso papel e nossa responsabilidade. Tudo precisa ser analisado com muito critério. Com muito cuidado, quais os riscos. É possível ter jogo em outro local? É seguro? Tem viagem, local para ficar. Tem uma logística, não é simples. O problema de Covid não é em só um local, estamos vivendo uma crise em vários estados. Temos de ter muita análise, muita avaliação e não precipitar”, declarou.

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Por fim, Galiotte acredita que o assunto técnico. Diante disso, o Palmeiras irá seguir todas as instruções das autoridades de saúde, visando não aumentar os números da pandemia.

“O Palmeiras acredita ser um assunto técnico, em que temos de respeitar as orientações das organizações de saúde competentes. Estamos tratando com vidas”, completou.

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