Depois do Grêmio fazer inúmeras críticas à arbitragem em razão do gol injustamente anulado de Ferreira, o Del Valle também se sentiu no direito de criticar o comando do juiz Nestor Pitana em sua vitória de 2×1, no Paraguai, na noite de sexta-feira, pela ida da terceira fase da pré-Libertadores.
Juan Martínez, auxiliar do técnico Renato Paiva, levantou duas situações que incomodaram os equatorianos: a “cera” feita pelo Grêmio e uma falta não dada na origem do gol de Diego Souza para os brasileiros.
“O que destacamos, sobretudo, é que conseguimos a virada. Eles fizeram um gol cedo, que veio de uma falta que antes tinha sido falta para nós”, frisou o assistente do time equatoriano, antes de acrescentar:
“Mesmo assim, a equipe teve calma para entender que tinha que trabalhar a partida com estratégia, com posse de bola, sem perder a cabeça e isso foi o que nos ajudou a sair na frente”.
De acordo com Martínez, a “cera” gremista começou ainda no início do jogo com ações do jovem goleiro Brenno nas reposições de bola:
“Obviamente, também é difícil quando a equipe rival faz cera. Eles, desde os 20 minutos, tiveram uma ação que o árbitro chamou atenção do goleiro por fazer cera, e apesar disso nós conseguimos implantar nosso jogo durante toda a partida”, acrescentou.
Os dois times definem a vaga na Arena, quarta-feira que vem, dia 14, às 19h15. Ao time equatoriano, bastará um empate para ir à fase de grupos.
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