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Egídio move ação contra Cruzeiro por direitos de imagem não pagos

Lateral, hoje no Fluminense, move dois processos conta Raposa; valor de segunda ação passa dos R$ 1,4 milhão

Victor Martins
De Santo André-SP, formado em Jornalismo pela Unversidade Metodista de São Paulo (classe de 2010-13), trabalhando no Torcedores desde janeiro de 2016 (ou algo neste sentido). Iniciado na profissão desde meados de 2006, ao fazer a cobertura da Copa do Mundo da Alemanha para o site Abolanet. cobrindo jogos e os destaques de algumas seleções durante o evento, e posteriormente trabalhando neste até cerca de 2007. Entre os anos de 2008 e 2015, trabalhei para uma agência de notícias que produziu conteúdo para diversas páginas. Destas, principalmente a da Federação Paulista de Futebol, fazendo serviços de placar ao vivo das mais diversas competições (nacionais e internacionais) e serviços de pós-jogo focados nos clubes de São Paulo Desde 2016 venho trabalhando no Torcedores, onde venho desempenhando uma série de funções dentro do site, como setorista de clubes do futebol brasileiro e de outros esportes (MMA), além de trabalhar em várias partes do organograma da página. Atualmente, exerço trabalho na cobertura de futebol nacional e internacional, com a criação de matérias sobre clubes e jogadores, além de produção de guias de TV (onde assistir aos jogos) das partidas dos mais variados torneios no Brasil e no mundo

O Cruzeiro volta a sofrer com ações de jogadores na Justiça. De acordo com o Globoesporte.com, o lateral-esquerdo Egídio entrou com um processo para cobrar direitos de imagem que não foram pagos pela equipe mineira.

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Esta ação cobra R$ 1.482.962,00 e, além de direitos de imagem, também cobra valores que não foram pagos pelos cruzeirenses quando da rescisão de seu contrato com o clube. É a segunda vez que o atleta, que atualmente defende o Fluminense, entra com processo contra o antigo time.

Nesta ação, Egídio relata que, quando de sua rescisão, assinou um acordo com o Cruzeiro para que a Raposa pagasse R$ 980 mil em direitos de imagem, a maior parte (R$ 560 mil) de direitos de imagem entre maio e dezembro de 2019. A outra parte (R$ 420 mil) pela rescisão. O valor seria pago parceladamente (20 partes de R$ 49 mil) começando em janeiro de 2020. Mas nenhuma das parcelas foi paga.

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Por causa disto, a ação cobra o valor devido integral, que teve parte abdicada pelo próprio jogador (R$ 480 mil) de receber para que o acerto acontecesse. A cobrança é feita juntamente com uma empresa da qual é sócio, a Ribeiro & Araújo Gerenciamento Esportivo Ltda. No processo, pede que o Cruzeiro seja citado para o pagamento ou penhora de receitas do clube.

Uma outra ação, esta de R$ 5,6 milhões, movida por Egídio, está na Justiça do Trabalho. O jogador cobra pagamentos não pagos e outras verbas de rescisão. Também houve um acordo entre as partes para que R$ 2,3 milhões fossem pagos parceladamente ao lateral, mas estes pagamentos não teriam sido feitos.

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