Home Mídia Esportiva Neto elege melhores comentaristas da TV e descarta retomar amizade com desafeto: “Nem no meu caixão”

Neto elege melhores comentaristas da TV e descarta retomar amizade com desafeto: “Nem no meu caixão”

Neto falou sobre seus colegas de profissão e ainda rechaçou unir laços com um antigo amigo

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em seu canal no YouTube, Neto elegeu os melhores comentaristas da TV. Dessa forma, se colocando como o melhor de todos, ele citou Paulo Nunes e Zinho como os principais destaques do país. Além disso, o apresentador do programa “Os Donos da Bola” criticou os profissionais que analisam apenas os números das partidas, e não enxergam outros detalhes em campo.

PUBLICIDADE

“Eu sou o melhor (comentarista) que tem nesse país. Hoje, o que eu mais gosto são dois: Paulo Nunes e Zinho. O que tem de comentarista que não fala aquilo que eu enxergo do jogo é impressionante. O cara mente para você assim: ele dá números e estatísticas, mas ele não fala do jogo porque é só estudioso, e até ex-jogadores. Eu vejo uns comentaristas que é barbaridade, não chegam nos meus pés“, declarou.

Além disso, Neto descartou retomar sua amizade com Andrés Sanchez. Apesar de ambos terem sido próximos no passado, a situação do Corinthians acabou rompendo a boa relação que existia, e o ex-jogador não quer mais se aproximar do antigo presidente do Timão.

PUBLICIDADE

“Eu continuo amando o Andrés pra caramba, mas ele no Polo Norte e eu aqui, eu na África e eu aqui, eu em Barcelona e ele (em solo) espanhol. O que desandou? Só você ver o que aconteceu com o Corinthians. Não tem amizade e amor que resista. Esquece! Nunca mais. Nem no meu caixão, quando tiver sendo enterrado”, disse.

Sobre trabalhar na CBF, Neto não descartou totalmente a possibilidade. No entanto, para aceitar um eventual convite, a entidade teria que passar por uma grande transformação.

“O que o Branco faz eu sou muito bom. De coordenador técnico, eu assumiria com certeza. Só que teria que mudar. Não podia ser mais CBF. Trabalhar pra CBF não dá”, opinou.

LEIA MAIS

PUBLICIDADE