Em entrevista ao canal “Arnaldo e Tironi“, Julio Casares falou sobre a relação com Rogério Ceni. Atualmente no Flamengo, o ídolo do São Paulo estava sendo apontado como o sucessor de Fernando Diniz na gestão do atual presidente do São Paulo. Dessa forma, antes de acertar com o Rubro-Negro, o ídolo do Tricolor entrou em contato com o dirigente como sinal de respeito ao clube. No futuro, caso Crespo evolua em sua carreira e deseje trabalhar na seleção argentina, o ex-goleiro, se estiver livre, pode retornar ao Morumbi.
“Ele teve uma passagem como jogador e ídolo, mas é profissional. Não tinha nenhum compromisso, até me ligou para dizer (que iria para o Flamengo). É uma pessoa que gosto muito. O Rogério seguiu seu caminho. O Rogério é um amigo pessoal e nós conversamos várias vezes sobre futebol. Nunca fizemos uma colocação oficial. Vamos imaginar que o Crespo queira treinar a seleção da Argentina, aí o Rogério sempre será uma pauta. É normal“, declarou.
Além disso, Casares negou qualquer tipo de mágoa existente com Rogério Ceni. No momento em que o técnico estava sendo especulado, o São Paulo vivia ótimo momento, e a mudança no comando perdeu força dentro do clube.
“Não fiquei chateado, porque estávamos em um processo que o Diniz vinha pontuando. Estávamos liderando o campeonato, não dá nem para pensar. Quando a gente admira uma pessoa, a gente quer o melhor para ela. Vida que segue. Não fiquei chateado, não. Dei os parabéns pelo título brasileiro, é um grande profissional”, expressou.
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