Home Futebol Rodrigo Caio revela que superou “trauma” com pênalti que garantiu título do Flamengo: “Batida com convicção forte”

Rodrigo Caio revela que superou “trauma” com pênalti que garantiu título do Flamengo: “Batida com convicção forte”

Zagueiro do Flamengo venceu Weverton e assegurou conquista da Supercopa do Brasil

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista ao programa “Seleção SporTV“, Rodrigo Caio justificou o motivo de ter sido um dos últimos a participar da disputa de pênaltis na Supercopa do Brasil. Por conta de erros que ocorreram no São Paulo e na seleção olímpica, ele optou por ficar entre os batedores finais do Flamengo, mas teve que assumir a responsabilidade em um momento crucial. Apesar do trauma, o camisa 3 contou como conseguiu superar Weverton e garantir o primeiro título da temporada para o clube carioca.

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“Como já estavam formados todos os batedores eu e o Arão ficamos por último. Não me sinto confortável batendo pênalti. Em 2013, teve uma disputa de quartas de final (do Paulista) contra a Penapolense. Eu treinava bem durante a semana, mas errei o pênalti no jogo e acabamos eliminados. No Pré-Olímpico acabei batendo errado. Depois não bati mais. Eu ficava desconfortável”, declarou.

“Naquele momento, estava tranquilo quando o Michael acertou. Percebi que Weverton estava pulando muito para o lado direito. Pensei: ‘vou bater no meio porque, ele vai pular cruzado. É batida de confiança’. Quando cheguei para bater, estava muito convicto que ia bater forte. Mas quando olhei para o Weverton tive convicção de que ele ia parar para o meio. Pensei: ‘o que me sobra é bater do lado. Se você vir, a batida é muito reta’. Pensei: ‘Se ele pular, não vai pegar.’. Foi uma batida com convicção forte”, completou.

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ADAPTAÇÕES COM ARÃO NA ZAGA

Além disso, Rodrigo Caio avaliou o processo de adaptação com o novo jeito do Flamengo jogar. Agora, ele está atuando ao lado de Willian Arão na zaga, e a equipe não possui mais um volante de marcação.

“Claro que nós sofremos um pouco ali atrás porque não temos um Arão na parte do meio campo, que tem uma visão muito boa para interceptar um passe. Mas a gente está crescendo com a sequência de jogos, com o Rogério direcionando”, expressou.

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