Home Futebol Renato Gaúcho explica ‘não’ ao Corinthians após mobilizar torcedores e admite preferência por trabalho no Rio

Renato Gaúcho explica ‘não’ ao Corinthians após mobilizar torcedores e admite preferência por trabalho no Rio

Renato Gaúcho reforçou o desejo de seguir perto da família e admitiu que voltar a trabalhar no Rio de Janeiro seria unir o útil ao agradável

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

O técnico Renato Gaúcho participou do evento de revitalização da Calçada da Fama do Maracanã nesta sexta-feira (21), e falou pela primeira vez sobre a recusa a proposta de trabalho feita pelo Corinthians durante a semana. Sem clube desde que deixou o comando do Grêmio, em abril, o treinador já havia recusado o oferta para comandar o Santos após a saída de Ariel Holan.

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“Foi mais ou menos a conversa que eu tive com o presidente do Santos. Eu saí do Grêmio porque estava há muito tempo longe da minha família, foram mais de cinco anos lá no Sul, pandemia, mal dava para vir na ponte aérea. Agora teve interesse do Corinthians, foi basicamente a mesma conversa que eu tive com o presidente. Agradeço o carinho dos dois clubes, as duas torcidas me trataram muito bem. Não é que eu não quisesse trabalhar, mas pra quem ficou praticamente cinco anos só em ponte aérea, longe da família”, explicou.

“Achei melhor agora curtir minha família, a praia que eu gosto, o chope que eu gosto de beber, meus amigos, fazer as coisas que eu sempre gostei de fazer. Estou trabalhando há quase cinco anos direto, é até bom para você descansar um pouco a cabeça. Pode ter certeza que eu vou sentir saudade e daqui a pouco estarei de volta”, acrescentou Renato Gaúcho.

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Com o nome constantemente especulado para assumir o comando técnico do Flamengo, Renato ainda admitiu que tem preferência para trabalhar no Rio de Janeiro, até para ficar mais próximo da família.

“No momento quero curtir minha família. É lógico que, se um dia eu tiver que voltar a trabalhar no Rio de Janeiro, seria melhor em termos de que estaria próximo da minha família, moro aqui há mais de 30 anos, tenho meus negócios, minhas famílias, o que tenho está no Rio de Janeiro. Seria unir o útil ao agradável. Mas eu sou profissional e, daqui a pouco, quando eu cansar, se aparecer propostas, vou estudar todas com carinho. Quando eu cansar e sentir saudade, daqui a pouco eu volto”, completou.

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