Home Futebol Abel sobe o tom: “Os meus jogadores são os melhores do mundo”

Abel sobe o tom: “Os meus jogadores são os melhores do mundo”

Abel Ferreira demonstrou incômodo com as críticas que alguns jogadores do Palmeiras recebem da imprensa após resultados adversos

Fabrício Carvalho
Jornalista formado / Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre futebol nacional e internacional

Apesar da tranquila vitória do Palmeiras sobre a Chapecoense por 3 a 0 nesta quarta-feira (16), o técnico Abel Ferreira subiu o tom na entrevista coletiva para defender seus jogadores.

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Em discurso adotado na entrevista coletiva, o técnico demonstrou incômodo com a forma que jogadores de seu elenco acabam sendo tratados pela imprensa nas derrotas.

Além disso, o técnico aproveitou a oportunidade para elogiar Deyverson, que marcou seu primeiro gol desde o retorno ao Verdão e demonstrou bastante disposição em campo.

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Na próxima rodada, o Palmeiras enfrentará o América-MG no Allianz Parque. O jogo será realizado neste domingo (20), a partir das 11h pelo horário de Brasília.

Abel Ferreira sobe o tom

“Scarpa, Veiga, Zé são nossos jogadores. E os meus jogadores são os melhores do mundo. Não outros. Os meus! Meus filhos são os melhores do mundo porque são meus. Meus pais… Meus jogadores, para fora, eu defendo até a morte. Lá dentro faço o que tiver que fazer! É assim que funciona”

“Eu tenho que dar parabéns aos jogadores que têm sido menos utilizado e que tem aproveitado as oportunidades que o treinador tem dado. Quando ganhamos o que ganhamos com muitos guris, eu nunca sei como vão estar no próximo ano. Se estarão com a mesma humildade de antes ou com a cabeça em outra coisa. Queremos que continuem humildes pensando que ganhamos zero”

Abel Ferreira elogia Deyverson

“O Deyverson tem uma coisa que, pra mim, é obrigatória em qualquer jogador: Dar tudo em campo. Correr, lutar e sofrer. E tem uma coisa que os outros atacantes não tem. Ele tem um jogo aéreo fortíssimo, que ninguém mais no elenco tem. Por isso, nos dá mais opções”

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“É esse centroavante que aos 44′ do segundo tempo, num ataque do adversário, veio fazer uma falta. É o que quero. Que o goleiro seja o primeiro atacante e o atacante seja o primeiro zagueiro. Quando eles percebem isso, é fácil jogar no meu time”

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