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Justiça recusa pedido de Dedé e sugere acordo entre jogador e Cruzeiro

Desembargador recusou pedido de tutela de zagueiro em busca por rescisão da Raposa; jogador e Cruzeiro terão audiência de conciliação

Por Victor Martins em 01/06/2021 15:30 - Atualizado há 3 anos

Dedé ainda não conseguiu a rescisão de contrato com o Cruzeiro. O zagueiro teve pedido de tutela negado pela Justiça do Trabalho em decisão que foi proferida em despacho na noite de segunda-feira (31), segundo o Globoesporte.com

Na decisão, o desembargador Paulo Maurício Ribeiro Pires negou o recurso do jogador para quebrar o vínculo com a Raposa, citando uma ‘notória e acirrada controvérsia’ entre clube e atleta e ofereceu como tentativa para encerrar o problema entre os dois lados um acordo para que o caso seja encerrado.

O desembargador também analisou que a perícia médica feita para comprovar que Dedé tem condições para voltar aos treinos e anexada ao processo foi feita demonstrando que o atleta passou a ter tais condições em fevereiro, um mês depois do pedido para rescindir o contrato. Logo, ainda estaria se recuperando de lesão quando a tentativa inicial de deixar o Cruzeiro aconteceu, e por isso, o pedido foi pegado.

Pires havia sido quem aceitou o pedido feito pelo clube  na segunda instância para que o zagueiro fosse liberado de seu contrato com a Raposa pela alegação do clube de que o atleta não tinha condições de voltar a jogar na época. Por isso, a perícia médica fora pedida para atestar se Dedé poderia ou não voltar a treinar e jogar.

Foi marcada uma audiência de conciliação no CEJSUC (Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania) entre o clube e o jogador para resolver o caso. O encontro está marcado para novembro, mas os advogados do zagueiro pedem que esta seja antecipada para evitar problemas com a carreira do defensor.

A tentativa de Dedé de buscar a rescisão novamente na segunda instância aconteceu após a primeira ter recusado um pedido do jogador, já com a perícia feita, para liberá-lo do contrato, afirmando que o zagueiro teria que remeter a liminar à mesma instância que a reverteu.

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