Apesar da Prefeitura do Rio de Janeiro ter liberado o Maracanã para receber público na Libertadores, o cenário não agradou totalmente o Flamengo. Isso porque Rodrigo Dunshee, vice-presidente geral e jurídico do clube, criticou o fato de apenas 10% do estádio poder ser ocupado. Como apenas torcedores testados contra a Covid-19 vão poder adentrar nas dependências do estádio, o dirigente acredita que 30% seria o número adequado da capacidade.
“Perde o Rio de Janeiro, perde o turismo, perde a fazenda pública e perde, principalmente, o carioca. Temos para onde levar nossos jogos. Vida que segue. 10% não é economicamente sustentável. 10 % foi o que deram em janeiro para a Libertadores. Com testagem era seguro 30%, Como Belo Horizonte, Cuiabá, Brasília etc.. Abrir o Maracanã para público custa caro. Tem uma logística grande”, escreveu o dirigente do Flamengo no Twitter.
10 por cento não é economicamente sustentável. 10 por cento foi o que deram em janeiro para a libertadores. Com testagem era seguro 30%, Como BH, Cuiabá, Brasília etc.. Abrir o Maracanã para público custa caro. Tem uma logística grande.
— Rodrigo Dunshee de Abranches (@roddunshee) July 30, 2021
Anteriormente, o Flamengo levou o duelo contra o Defensa y Justicia para Brasília. Agora, resta saber se Brasília também será palco do confronto das quartas de final, em 18 de agosto, ou se a opção de receber 10% do público no Maracanã vai ser aceita.
Veja abaixo as regras para poder entrar no Maracanã.
?⚫️Flamengo x Olímpia: Prefeitura do Rio liberou 10% da capacidade do Maracanã para jogo da Libertadores no jogo de volta do dia 18/08. pic.twitter.com/xkXsfTBy5d
— Pablito (@maripablito) July 30, 2021
LEIA MAIS