O velocista Thiago André não contou com a sorte na sua estreia no atletismo das Olimpíadas de Tóquio 2020. O brasileiro ficou no grupo mais complicado nas classificatórias dos 800 metros rasos. Com um desempenho abaixo do esperado, o atleta cruzou a linha de chegada em último lugar na quarta bateria.
Thiago André fez o tempo de 1min47s75. Nijel Amos, de Botswana, terminou a bateria em primeiro, com o tempo de 1min45s04. O queniano Michael Saruni ficou em segundo, com 1min45s21, seguido do espanhol Adrian Ben, com 1min45s30. Apenas os três melhores de cada bateria avançam às semifinais dos 800m dos Jogos Olímpicos.
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Em entrevista ao canal “Sportv”, o brasileiro lamentou a dificuldade em encontrar um camp fora do país. Segundo o atleta, com a pandemia da Covid-19 e os inúmeros casos no Brasil, muitos países fecharam as barreiras para os esportistas daqui.
Para o corredor, a preparação do atletismo para Tóquio 2020 foi, de certa forma, prejudicada.
“Prova bem difícil, peguei uma bateria forte, todo mundo correu muito. Dei meu melhor. Só eu sei o que passei nessas últimas quatro semanas. A gente veio numa batalha grande para conseguir treinar fora e todos os países estavam fechados. Treinamos 21 dias na Suíça, foram suficientes. Não estou contente, esperava mais de mim”, afirmou.
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