Buscando um centroavante, o Grêmio se interessou pelo empréstimo de Borja. Dessa maneira, além da quantia que seria embolsada pelo acordo, o Palmeiras busca que o atacante tenha uma vitrine maior para ser negociado de forma definitiva. Além disso, segundo informações do “ESPN.com.br“, o fator financeiro também pesa na decisão da diretoria.
Até o final de 2022, caso o acordo seja fechado, o salário de Borja vai ser pago pelo Grêmio. Sendo assim, o Palmeiras não precisaria desembolsar cerca de U$ 100 mil por mês (R$ 500 mil). Levando em conta 12 meses, U$ 1.2 milhão (R$6.2 milhões) seriam poupados pelo Verdão, algo que é bem visto pela diretoria.
Além disso, o clube contratou Jorge e está perto de anunciar Piquerez, que se juntaram a Dudu e Deyverson. Como já possui uma folha salarial com vencimentos milionários, a saída de Borja iria aliviar as contas. Em caso de sucesso no Grêmio, uma venda definitiva teria chances de ser fechada, fazendo com que o negócio seja lucrativo para ambos os lados.
“Tentamos e continuamos a tentar a negociação do Borja. É importante ressaltar que ele teve e mereceu um investimento alto da nossa parte. Então ele volta e participa normalmente das atividades até podermos definir essa situação. Caso a gente não consiga definir, ele continuará trabalhando e terá que mostrar seu valor para conquistar seu espaço uma vez que nessa posição hoje temos atletas que nos tem atendido” declarou Anderson Barros, executivo de futebol do Palmeiras, em entrevista à “Rádio 105 FM”.
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