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Um dos assuntos mais comentados no jogo que culminou na eliminação do São Paulo para o Palmeiras nas quartas de final da Copa Libertadores foi a ausência do meia Martín Benítez. De acordo com a comunicação do clube, o atleta sentiu dores no músculo adutor da coxa esquerda no aquecimento contra o Verdão. A resposta deixou intrigada a torcida e parte da imprensa, pois o jogador seguiu como opção no banco de reservas a partida inteira.
A situação estranha de Benítez ter sido colocado como uma opção viável no banco e não entrar em campo, causou incômodo na torcida. E essa rotina de lesões e desconfianças em cima da disponibilidade de Benítez, tem ‘atrapalhado’ o Tricolor no ano, já que o meia, apesar de ser um dos principais jogadores do elenco, participou de apenas 24 jogos na temporada.
Aliado ao número baixo de jogos, praticamente em todos ele foi substituído e jogou somente três partidas por 90 minutos: contra o Cuiabá (2 a 2) e Red Bull Bragantino (1 a 2), pelo Brasileirão e diante do Vasco (2 a 1) nas oitavas da Copa do Brasil. Essa inclusive, foi o último jogo dele até o momento, no dia 4 de agosto.
Esse cenário de incertezas deixa o futuro do meia no São Paulo indefinido. Em entrevistas recentes, o presidente Julio Casares afirmou que pretende comprar o jogador após o final do seu contrato de empréstimo em dezembro. Entretanto, o valor de 3 milhões de dólares (cerca de R$ 16 milhões, na cotação atual) em um atleta que muitas vezes está indisponível causa dúvidas na cabeça da diretoria.
Em 2021, Benítez entrou em campo em 24 dos 46 jogos do Tricolor, com uma média de 48 minutos jogados por partida. No domingo, o São Paulo encara o Sport, no domingo, às 20h30, na Ilha do Retiro, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro e ainda não se sabe se Benítez estará apto para o confronto.
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