Home Esportes Olímpicos Olimpíadas: Boxe do Brasil faz sua melhor campanha em Tóquio 2020

Olimpíadas: Boxe do Brasil faz sua melhor campanha em Tóquio 2020

Modalidade emplaca o terceiro Jogos Olímpicos consecutivos com pódios. Medalhistas brasileiros são oriundos de projetos sociais

Marjoriê Cristine
Colaborador do Torcedores
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O boxe do Brasil é um dos esportes que mais se fortaleceu nas Olimpíadas. Com três medalhas, sendo uma de ouro, uma de prata e outra de bronze, a modalidade foi a que mais subiu ao pódio junto com o skate em Tóquio 2020.

Nas últimas três edições, acumula sete pódios e a promessa é que chegue ainda mais forte para Paris 2024, principalmente por ter muitos jovens na seleção.

O Brasil não tinha tanta tradição no boxe olímpico. Até então, o país registrava apenas uma medalha olímpica em sua história: o bronze de Servílio de Oliveira, em 1968. Mas a história mudou em Londres 2012.

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Naquela edição, Esquiva Falcão ganhou uma prata, enquanto Adriana Araújo e Yamaguchi Falcão foram bronze. Na Rio 2016, com o apoio da torcida, Robson Conceição ganhou o primeiro ouro em Jogos Olímpicos.

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Sucesso no Japão

Com uma seleção de base e investimento da Confederação Olímpica do Brasil (COB), o boxe chegou em Tóquio com muitas chances de pódio. A delegação levou sete pugilistas, três deles cabeças de chaves de duas categorias.

Ao todo, foram cinco quartas de finais, sendo três medalhistas. Uma participação histórica, com três medalhas de cores diferentes.

Hebert Conceição foi ouro na categoria até 75kg. Campeã mundial, Beatriz Ferreira levou a prata (até 60kg) e Abner Teixeira foi bronze (até 91kg). Quem chegou muito perto foi Wanderson Oliveira (até 63kg) e Keno Machado (até 81kg), que caíram nas quartas de finais.

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