Em entrevista à “Caracol Radio“, Juan Pablo Pachón, empresário de Borja, avaliou o empréstimo do atacante para o Grêmio. Após o Junior Barranquilla não comprar o atleta, o Palmeiras, inicialmente, buscou acertar uma venda, acordo que não foi fechado. Sendo assim, como o grupo já contava com muitas opções no ataque, além do alto salário do jogador, a saída encontrada acabou ocorrendo por meio da cessão ao time de Felipão.
“A prioridade do Miguel era começar a jogar o mais rápido possível, ele não queria esperar até meados de agosto. O Miguel foi muito bem recebido no Palmeiras, o que acontece é que o Palmeiras tem cinco atacantes. É uma equipe que se está se reestruturando economicamente”, declarou.
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Além disso, Pachón revelou que uma proposta do Besiktas foi recusada, e um dos grandes clubes da Argentina, possivelmente o Boca Juniors, também procurou Borja. No entanto, apenas o modelo apresentado pelo Grêmio satisfez o Palmeiras e o centroavante, algo que resultou no empréstimo até o fim de 2022.
“A prioridade do Palmeiras era vender. Ele recebeu sondagens da Europa, recebeu uma oferta do Besiktas, uma importante equipe da Argentina também o procurou. Borja foi um pedido do Felipão, o técnico do Grémio. Ele já tinha trabalhado com ele em sua época no Palmeiras. A primeira oferta foi um empréstimo, a segunda oferta um empréstimo com opção de compra”, completou.
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