Home Esportes Olímpicos Paralimpíadas: equipe de halterofilismo treina ao lado de adversários

Paralimpíadas: equipe de halterofilismo treina ao lado de adversários

De acordo com os competidores que já estão em Tóquio para a participação nos Jogos, a presença dos rivais tem efeito positivo para “entrarem no clima”

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

O ditado “mantenha seus amigos por perto e seus inimigos mais perto ainda” é levado à risca pela equipe de halterofilismo do Brasil que vai disputar as Paralimpíadas em Tóquio. Pelo menos é o que é visto nos centros de treinamento da modalidade dias antes das disputas pela medalha começarem.

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A delegação verde-amarela conta com sete representantes em solo asiático e tem atleta vendo como positiva a proximidade geográfica com seus rivais durante o período de preparação. É o caso de Mariana D’Andrea, líder do ranking mundial da categoria até 73kg:

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“Ficamos mais preparadas [ao vir treinar no local das disputas], dá ainda mais vontade de competir com as adversárias. Ontem mesmo eu vi a campeã da minha categoria treinando aqui do nosso lado, foi muito legal. Então, com certeza, já entramos no clima dos Jogos.”

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O Brasil subiu no pódio apenas uma vez na história do levantamento de peso e foi na última edição, sediada no Rio de Janeiro em 2016. O então medalhista de prata, Evânio Rodrigues, retorna para Tóquio para tentar ampliar seu saldo.

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Além dele, outros seis “braços de ferro” vão brigar pela premiação, sendo três mulheres. As Paralimpíadas de Tóquio serão as primeiras a receberem o mesmo número de competidores nas categorias masculina e feminina — 90 para cada.

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