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Paralimpíadas: Rodolpho Riskalla é prata no adestramento do hipismo

Brasileiro se apresentou ao som de “Aquarela do Brasil” e “Halo”, da cantora Beyoncé, e liderou a prova por um bom tempo com cavalo Don Henrico

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.
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O cavaleiro do Time Brasil, Rodolpho Riskalla, deu um show no adestramento do hipismo e ficou com a medalha de prata nas Paralimpíadas de Tóquio, do Japão. O brasileiro escolheu “Aquarela do Brasil” e “Halo”, da Beyoncé, como trilha de sua apresentação.

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O paulistano de 36 anos teve aproveitamento de  74,659% e aumentou o saldo que já registrava quatro bronzes conquistados pelo país na história da modalidade. O ouro foi para a holandesa Sanne Voets e seu cavalo Demantur, enquanto o bronze ficou com Manon Claeys, da Bélgica.

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Rodolpho praticava hipismo para pessoas sem deficiência até ser diagnosticado com uma meningite bacteriana em 2015. A doença fez o brasileiro ter que amputar parte da mão e das pernas. Atualmente ele mora na França.

Modalidade e classes

Nas Paralimpíadas, o adestramento é a única categoria em disputa e visa a sintonia do competidor com o cavalo — que também ganha medalha. O local de provas precisa ser todo adaptado, desde a areia mais compactada até os meios de acesso, e os atletas são divididos em cinco classes.

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Rodolpho Riskalla é representante da classe 3, para atletas andantes com comprometimento unilateral, moderado nos quatro membros ou severo nos braços. Também engloba pessoas com deficiência visual severa. Quanto menor a classificação, maior o comprometimento físico-motor.

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