Em uma coletiva marcada por muita emoção, o volante Maicon se despediu oficialmente do Grêmio nesta quarta-feira prometendo não se “desligar” jamais do clube. O jogador adiantou que pretende seguir jogando profissionalmente em outro clube no ano que vem e tratou de vários outros temas, dos quais você confere um resumo logo abaixo:
Futuro em 2022:
“Eu vou ficar alguns dias aqui ainda, e antes de voltar para o RJ, uns dois dias antes eu vou voltar ao CT para me despedir dos meus companheiros e funcionários. Depois vou contratar um personal para cuidar da parte física. Agora vou me cuidar para que ano que vem eu possa voltar a fazer o que eu mais amo, que é jogar bola e quem sabe volte aqui. Mesmo contra, encontrar o carinho de todos aqui”
Cornetas ao Inter:
“As minhas desculpas são para dentro do clube. Se alguma vez eu passei do ponto. Peço para as pessoas que conviviam comigo. Sobre provocações em clássicos, isso faz parte do futebol. Saio do Grêmio, mas tem outros jogadores aqui que vão fazer. E do lado deles, quando ganharem, também vão fazer. Respeito todos os profissionais de todas as equipes, mas a que eu defendo eu vou lutar sempre. Aqui é minha casa”
Ajuda ao elenco gremista:
“Me desligar do Grêmio, nunca mais vai acontecer. Não tem como. Vou voltar para o Rio de Janeiro, na minha casa. Mas vou pedir para, até o fim do ano, ficar no grupo do WhatsApp. Quem sabe ajudar com um comentário, um áudio. Vou ver todos os jogos e seguir torcendo. Eu joguei apenas quatro jogos do Brasileiro. Isso me incomodava muito. Eu vou seguir mandando mensagens para os caras. Me desligar do Grêmio nunca mais, não tem como, impossível”
Desculpas ao árbitro da derrota para o Corinthians, Ricardo Marques Ribeiro:
“Eu queria pedir desculpa ao Ricardo (Marques Ribeiro). Me excedi demais. Pedir desculpa ao Fábio Santos, ao Cássio e a outros jogadores do Corinthians que me seguraram. Eu passei do ponto naquele momento.
Ambiente interno do elenco do Grêmio na visão de Maicon:
“Queria que as pessoas que falam isso (problema de ambiente) passassem duas semanas conosco para ver o ambiente. Falaram que os experientes não aceitam os jovens. Não tem problema nenhum. O problema é que não estamos conseguindo fazer as coisas dentro de campo”
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