Fernando Diniz balançou no cargo de treinador do Santos após sequência ruim de resultados nas últimas semanas, especialmente depois da goleada sofrida por 4 a 0 para o Flamengo de Renato Gaúcho. O executivo de futebol André Mazzuco concedeu entrevista na apresentação de Léo Baptistão no Peixe, na manhã desta quinta-feira (2), e defendeu o trabalhou do comandante da equipe do litoral.
“Pensamento nosso de maneira geral é acreditar sempre no trabalho e no desenvolvimento do trabalho. Clima depois de derrota é ruim em qualquer clube. Não gostaríamos de um resultado adverso, ainda mais da forma que foi contra o Flamengo. Tivemos alguns bons momentos e o placar não reflete o que foi o jogo. Derrota ok, mas placar ampliado pelo que nos propusemos a fazer no jogo”, ressaltou ele. O Santos já completa cinco jogos sem vitória e tem o peso da eliminação da Copa Sul-Americana nesse período.
“Ganhamos semana cheia de trabalho, temos consciência da importância dos resultados e estamos satisfeitos com o trabalho, mas não com os resultados. Estamos trabalhando ainda mais forte para reverter e vencer, porque precisamos. Caminho comum é mudar, ainda mais no Brasil. Sempre se muda e é difícil agradar. Sempre se muda e é difícil agradar a todos, mas queremos confiar no trabalho bem feito. Não é só o treinador, mas estafe e comissão técnica trabalham bem. Precisamos de resultados para dar tranquilidade ao trabalho”, prosseguiu dizendo o executivo de futebol do Santos.
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O próximo jogo do Santos é contra o Cuiabá, no sábado (4), pelo Campeonato Brasileiro. Recém-contratado, Léo Baptistão deve ser novidade no time comandado por Fernando Diniz.
Relação de Diniz com a diretoria
“Temos que lembrar que as lideranças importantes são presidente e treinador. Fundamentais para bom funcionamento de um clube. Rueda é aberto, há diálogo diário comigo e com o Diniz. Comitê de Gestão tem membros ativos no futebol e conversa é constante como tem que ser. Precisamos buscar bons resultados e temos profissionais em todas as áreas para isso. Errado seria não dialogar. Relação tem que ser com qualquer treinador, assim como é com o Diniz hoje. Diálogo é sempre importante. Conversa é transparente sobre erros e acertos”, enfatizou Mazzuco.
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