Home DESTAQUE Sylvinho elogia atuações de Mosquito e Cantillo e afirma que Corinthians tem “14, 15 titulares”

Sylvinho elogia atuações de Mosquito e Cantillo e afirma que Corinthians tem “14, 15 titulares”

Os dois atletas entraram no segundo tempo e foram importantes na vitória do Corinthians frente o Fortaleza

Flavio Souza
Formado em Gestão de TI e cursando Jornalismo. Desde 2006 escrevo sobre esportes em geral, ingressando em dezembro de 2018 no site Torcedores.com, onde atualmente exerço função de Colaborador Sênior. Atualmente meu foco é no futebol brasileiro e internacional, mas procuro falar sobre outras modalidades, como esportes olímpicos, por exemplo. Meu foco é trazer informações relevantes sobre os clubes fora de campo, como entrevistas, análises financeiras, desempenho das equipes em redes sociais e análises táticas.

Neste sábado (6), o Corinthians deu um importante passo em relação a luta por uma vaga na próxima Libertadores. Isso porque o clube venceu o Fortaleza na Neo Química Arena, pelo placar de 1 x 0. E a vitória teve grande influência de Gustavo Mosquito e Cantillo. Os dois jogadores entraram no segundo tempo da partida pelo Brasileirão e mudaram o cenário de uma partida complicada para o Timão.

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Após o confronto, Sylvinho reconheceu a importância dos jogadores no resultado e afirmou que considera ambos como titulares do elenco.

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“Quando coloquei Cantillo (contra o Palmeiras) eu recebi muitas críticas. Quando tirei também recebi. Ele o fez ótimos jogos contra o Palmeiras e Red Bull Bragantino. Depois por uma outra situação houve importância do Gabriel. Hoje mais uma vez o Cantillo entrou e respondeu positivamente. É um dos titulares, é o que sempre digo, futebol tem 14, 15 titulares, assim como o Gustavo Mosquito. Vamos trabalhar com todos os atletas.

A entrada do Gustavo foi ótima. Foi uma decisão importante da comissão técnica. O ala esquerdo dobrava a marcação em cima do GP e a troca foi excepcional. Deu conta mais uma vez. Jô quando entra dá uma sustentação. Cantillo faz o time trocar a bola com mais qualidade, a bola fica menos nervosa, ele tem uma saída de bola excepcional. E Jô entra e cumpre com a função para dar mais sustentação, mais presença de área. Os atletas que entraram ajudaram o grupo. O Gustavo é um dos titulares desse time, que sempre nos ajudou com gol e assistência. Um atleta muito promissor, com muito potencial de crescimento. Um jogador que tem ajudado muito”, complementou Sylvinho.

Confira outros trechos da coletiva de Sylvinho

Diferença do Corinthians do primeiro para o segundo tempo nos últimos jogos

“O jogo de futebol tem 90 minutos. A intenção é aumentar a chance de ganhar e diminuir a de perder. Só que do outro lado temos um adversário pensando igual e muitas vezes as forças se equivalem dentro de campo. Não existe um jogo que você faça 90 minutos melhor que o adversário. Nós tentamos, mas do outro lado tinha um time bem qualificado. No segundo tempo, por conta do cansaço abre-se o campo, como costumamos dizer. Quando você não consegue fazer o gol e administrar, você tem que insistir e fomos premiados com um segundo tempo muito bom.”

Trabalho no Corinthians

“Naquele momento (estreia contra o Atlético-GO) ninguém esperava que estaríamos assim. Nessa construção tivemos momentos com mudanças. Vai se mexendo. Um time tem que ser equilibrado e estamos buscando isso. E os números dizem isso, mostram que esse é o caminho. Estamos conhecendo o elenco e tendo acesso aos atletas. Nem sempre isso ocorre no primeiro tempo. Mérito do elenco que no segundo tempo potencializa o time.”

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Duelo contra o Fortaleza

“Tivemos chances, mas o gol não saiu no primeiro tempo. E quando não sai, é preciso ter paciência. Nós apressamos demais o jogo no primeiro tempo. Começamos a apressar algumas jogadas, tecnicamente ter alguns erros, errar passes. Já no segundo tempo a paciência começou a ocorrer. Foi uma grande virtude do time, continuar lutando, as alterações potencializaram o time, mas a virtude do time. E o estádio mais uma vez nos ajudou muito.”

Situação de Araos

“O Araos, assim como todo os atletas, é um assunto tratado pela diretoria.”

Sofrimento fora de campo

“O sofrimento hoje é maior. Dentro de campo liberamos toda a adrenalina. Muito melhor como atleta, como treinador sofremos e muito. Por outro lado, poder estar com o estádio lotado e ter isso como treinador é muito bom.”

Meta para os próximos jogos

“A forma de trabalhar é buscando o melhor para o próximo jogo. Não é história de comissão ou treinador. São poucos dias. Amanhã já vamos pensar no próximo jogo, um adversário difícil, de muita qualidade. Não dá para projetar os outros jogos. Temos que ir jogo a jogo.”

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