De Campaz a Pinares: conheça as 10 contratações mais caras da história do Grêmio
As movimentações da janela de transferências do Grêmio em 2021 chamaram a atenção e entraram para a história do clube
Lucas Uebel / Grêmio FBPA
O Grêmio fez fortes investimentos na temporada de 2021 e modificou a lista de contratações mais caras da história do clube. Leandro Campaz, por exemplo, atualmente reserva da equipe, chegou para ocupar o espaço de maior compra da história. O jovem de 21 anos, que ganhou destaque no Tolima, foi comprado por uma quantia equivalente a R$ 21 milhões.
O antigo dono da posição era Miller Bolaños, contratado em 2016 por R$ 19,4. Contudo, o equatoriano não correspondeu as expectativas depositadas nele. Em duas temporadas no Brasil, não se afirmou entre os titulares e fez 46 participações, marcando 15 gols.
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Em 2021, Matias Villasanti chegou pelo valor aproximado de R$ 18 milhões. Conforme as informações da época da negociação, a compra é a terceira maior da história do clube. O volante da seleção paraguaia é titular do técnico Vagner Mancini e se sacramentou no meio-campo tricolor.
O quarto jogador mais caro da história gremista é Giuliano. Atualmente no Corinthians, o meio-campista foi contratado pelo Grêmio em 2015 e fez 108 partidas pelo clube. O investimento de R$ 15 milhões realizado na época junto ao Dnipro é considerado pelos dirigentes um sucesso por conta do retorno dado pelo atleta durante a sua passagem
Atacantes que não vingaram
Na lista dos maiores negócios, Marcelo Moreno ocupa a quinta posição. Em 2012, na busca por um centroavante de qualidade, o Grêmio investiu R$ 14 milhões no boliviano que defendia o Shakhtar Donetsk. Nas três temporadas que teve vínculo com o clube, apenas na primeira foi realmente importante. Ao todo, foram 80 jogos e 25 gols marcados.
Diego Churín vem logo na sequência do ranking. Comprado junto ao Cerro Porteño, o centroavante argentino custou aos cofres do tricolor um valor aproximado de R$ 11 milhões. Porém, o potencial procurado no jogador ainda não se confirmou em Porto Alegre.
História semelhante viveu André. O sétimo maior investimentos do Grêmio nem de longe obteve sucesso. Criticado pelo torcedor durante toda a sua passagem por Porto Alegre, o atacante custou R$ 10 milhões aos cofres do clube. Como resultado, fez 74 partidas e anotou apenas 11 gols.
A lista segue com Diogo Barbosa, lateral-esquerdo e terceira opção da comissão técnica atual. O valor de R$ 10 milhões poderá aumentar caso o jogador cumpra determinadas metas em Porto Alegre. Conforme informações da reportagem, esse, inclusive, é um dos motivos que fizeram com que a direção vetasse sua utilização.
Fechando a lista dois nomes que pouco fizeram no tricolor gaúcho: Marinho e Pinares. O atacante brasileiro R$ 9 milhões aos cofres do clube. Enquanto César Pinares teve seus direitos pagos por R$ 8,3 milhões.
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