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Dirigente do Grêmio dispara contra punição do Flamengo na Copa do Brasil: “Manda no STJD e resolve as coisas pagando”

Flamengo foi multado por cânticos homofóbicos em jogo do torneio nacional

Por Bruno Romão em 09/11/2021 19:00 - Atualizado há 2 anos

Flamengo foi multado por atitude de torcedores.
Gilvan de Souza/Flamengo

Denunciado no STJD por cânticos homofóbicos de seus torcedores, o Flamengo foi multado em R$ 50 mil. Sendo assim, o veredito revoltou Nestor Hein, diretor-jurídico do Grêmio. Na ocasião, os rubro-negros entoaram o cântico “arerê, gaúcho dá o c… e fala tchê”, mas o cenário não implicou na eliminação do clube na próxima edição da Copa do Brasil. Por conta disso, foi lembrado que o Tricolor, em 2014, foi tirado da competição por um ato racista no duelo contra o Santos.

 “A homofobia hoje está equiparada ao crime de racismo por decisão do STF. Em 2014, o Grêmio identificou todas as pessoas que cometeram atos racistas e, mesmo assim, o STJD  excluiu o clube da Copa do Brasil. O Flamengo não identificou nenhuma pessoa que cometeu crime de homofobia”, disse à “Rádio Gaúcha”.

“O advogado do clube admitiu que o fato ocorreu e se disse enojado pelo que viu nas imagens. Os auditores também disseram que o fato ocorreu e, mesmo assim, resolveram colocar apenas uma multa de R$ 50 mil. Um deles chegou a dizer que, se condenasse o Flamengo, o clube ficaria com a pecha de ser um clube homofóbico. Por que o Flamengo não pode ficar com a pecha de ser um clube homofóbico? E por que o Grêmio pode ficar com a pecha de ser um clube racista?”, completou.

Nestor Hein também colocou em dúvida a aplicação de penas para o Flamengo. Como o Rubro-Negro escapou de uma punição mais severa, o dirigente acredita que o STJD não cumpriu seu papel de condenar, de forma correta, o time carioca, algo que serviria de exemplo para que o ato não fosse cometido novamente.

“O Flamengo manda no STJD. O Flamengo sempre resolve as coisas pagando. É sempre punição pecuniária. Ele paga a multa e aí não tem problema. O STJD, por conta dos atos de alguns dos seus auditores, é um propagador de decisões esdrúxulas e absurdas que valem para um clube e não valem para outros. É um tribunal que premia os seus transgressores e as pessoas que não cumprem as suas atribuições. Pode se confiar neste tribunal?”, acrescentou.

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