Home Futebol Jornalistas citam ‘memória curta’ de gremistas e defendem provocações do Internacional após vitória no GreNal: “Quem apanha não esquece”

Jornalistas citam ‘memória curta’ de gremistas e defendem provocações do Internacional após vitória no GreNal: “Quem apanha não esquece”

Provocação de Patrick, do Inter, após o apito final deu início a uma confusão generalizada no gramado do Beira-Rio

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

O Internacional venceu o Grêmio por 1 a 0, no Estádio Beira-Rio, e complicou ainda mais a situação do rival na reta final do Campeonato Brasileiro – o Tricolor segue com apenas 26 pontos conquistados e na vice-lanterna da tabela de classificação. Após a partida, os jogadores colorados entraram na onda da torcida e não perderam a oportunidade de provocar a equipe atualmente comandada por Vagner Mancini.

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Tudo começou com Patrick, que pegou placas em formato de caixões com o símbolo do Grêmio e exibiu para a torcida colorada após o apito final, em alusão ao possível rebaixamento do rival para a Série B do Brasileirão. Os jogadores gremistas não gostaram da atitude e partiram pra cima do meia do Internacional, o que acabou dando início a uma confusão generalizada entre os atletas.

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Patrick, pelo lado do Internacional, e Thiago Santos, pelo lado do Grêmio, foram expulsos mesmo após o apito final. Nas redes sociais, diversos jornalistas questionaram o nervosismo dos atletas do Tricolor pelas provocações e fizeram questão de lembrar que, num passado recente, o Internacional era quem sofria com as provocações.

Ex-comentarista da ESPN Brasil, Mauro Cezar Pereira afirmou que a provocação faz parte do futebol. “Provocação é do futebol, o politicamente correto cada vez mais insuportável. Regras para comemorações e limites estabelecidos sabe-se lá com quais critérios para as provocações”.

Diogo Oliver, do Grupo RBS, lembrou que o Grêmio cantava ‘um minuto de silêncio’ para o Internacional há anos e afirmou que a provocação do Patrick foi uma ‘resposta’. “Quem provoca diz que o futebol está chato. Quem é alvo acusa falta de respeito. SEMPRE assim. O Grêmio (jogadores) canta minuto de silêncio “para o Inter morto” há anos. Claro que ia engasgar, assim como a valsa de Sasha engasgou, antes. Não termina nunca. Dá nisso. Ridículo. Briga em Gre-Nal, desse jeito, é sempre ridículo. Se o Grêmio (atletas) não tivesse insistido no minuto de silêncio, Patrick não teria devolvido a provocação. É simples. O que não pode é achar bacana quando é a seu favor e fazer beicinho quando é contra. Vale para os DOIS lados.”

Veja a repercussão:

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