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A temporada (ou melhor, as histórias extracampo) envolvendo Kyrie Irving ganharam novos contornos neste sábado (18). Pior: quem foi prejudicado (e duplamente) foi o Brooklyn Nets, franquia defendida por ele. No fim de semana, foi anunciado que tanto ele quanto Kevin Durant, duas das grandes estrelas de toda a National Basketball Association (NBA), entraram no protocolo de segurança contra o coronavírus.
A situação mais curiosa é a de Kyrie Irving. O armador e ala-armador do Brooklyn Nets se recusou a tomar a vacina e, por conta disso, não poderia atuar em todos os jogos em casa, já que o estado de New York proíbe a presença de não-vacinados em locais fechados. Além disso, ele também não poderia atuar no Madison Square Garden, casa do New York Knicks. A direção da franquia, então, afirmou que não o inscreveria na liga. De acordo com os diretores, não seria permitido um jogador de “meio-período”.
Tudo mudou na última sexta-feira (17). O Brooklyn Nets anunciou que ele seria inscrito por conta de uma série de baixas na equipe, por coronavírus ou por lesões. O principal fiador do retorno de Kyrie Irving foi, justamente, Kevin Durant.
O próprio Kevin Durant já contraiu coronavírus logo no começo da pandemia, em março de 2020. À época, já como jogador do Brooklyn Nets, ele ainda se tratava de uma grave lesão no Tendão de Aquiles. Em 2021, foram quatro jogos fora de quadra após entrar em contato com uma pessoa que tinha testado positivo.
E agora?
Para que os dois atletas do Brooklyn Nets voltem às quadras, serão necessários dois testes negativos. Eles terão que ter 24h de diferença.
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