Sempre carinhoso ao falar do Grêmio, clube que defendeu entre as temporadas de 2017 e início de 2019, o centroavante Jael, à Rádio Gre-Nal, nesta quarta-feira, mostrou orgulho ao comentar a boa relação que até hoje mantém com a torcida tricolor.
“É muito bom, ainda mais de pessoas que conhecem minha história dentro do clube. Quando eu cheguei, era vaiado. Mas, por conta da minha postura em campo, sempre com entrega, mudei o pensamento do torcedor”, recordou.
Jael, que esteve presente no título da Libertadores de 2017, lembrou como era a convivência com o grande líder daquele plantel, Renato Portaluppi:
“Ele centralizava tudo, é o jeito dele trabalhar. Sempre abraçou muitas coisas dentro do clube, muitas vezes até demais. Foi assim que ele fez história”.
Grêmio não cairia com Tiago Nunes, diz Jael
A partir do segundo turno do último Brasileirão, Jael passou a conviver com o técnico Tiago Nunes no Ceará e gostou do que viu no dia a dia de trabalho. Segundo o jogador, o Grêmio poderia ter se mantido na Série A caso insistisse com o treinador:
“Quando ele chegou no Grêmio, teve um belo início. Ganhou Gre-Nal, ganhou título, teve o melhor desempenho da Sul-Americana. Depois, não teve uma sequência boa até por conta até da Covid-19, e acabou sendo demitido”, declarou Jael, para depois concluir:
“É um baita treinador. Quando fomos jogar em Porto Alegre, no segundo turno, falei para o pessoal: ‘Cara, como vocês deixaram um técnico desses sair’. Acho que se ele tivesse ficado, o Grêmio não teria caído”.
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