Home Futebol Patrick fala sobre futuro no Internacional, diz não se arrepender de ter erguido caixões do Grêmio e cita papo com Cortez

Patrick fala sobre futuro no Internacional, diz não se arrepender de ter erguido caixões do Grêmio e cita papo com Cortez

Meia Patrick, do Internacional, concedeu algumas declarações em entrevista ao comentarista Alê Oliveira

Eduardo Caspary
Jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014. Dupla Gre-Nal.

Mantendo contrato válido até o ano de 2023, o meia Patrick segue afirmando que o seu foco, “a princípio”, é no Inter. Ele vem sendo alvo de interesses como o do Fluminense, do técnico Abel Braga, mas declarou em entrevista ao comentarista Alê Oliveira que neste momento se mantém focado no colorado:

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“Todo ano eu tento dar o meu melhor e, claro, sempre aparecem especulações. Mas meu foco é no clube que eu tenho contrato. Meu pensamento é continuar no Inter e conquistar os meus objetivos lá. Eu pergunto para o empresário e ele comenta sobre especulações. Ele fala que alguns sim, que outros consultaram, que outros não tiveram interesse. A gente sempre se fala e comenta o que acontece fora de campo. Juntos a gente decide o melhor caminho. Como sigo no Inter, teria que ser algo bom para ambos. A princípio, meu foco é no Inter”, declarou Patrick.

Patrick fala da polêmica do Gre-Nal

Patrick revelou ter passado um sufoco na reta final do Brasileirão com a possibilidade do Grêmio escapar do rebaixamento, isso por conta da sua provocação com caixões no final da vitória de 1×0 no Gre-Nal. Ele explicou a brincadeira e ainda falou o que disse a Cortez, um dos principais jogadores irritados do lado oposto:

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“Não vou dizer que me arrependo do que fiz. Mas foi um pouco demais. Até porque não tinha nada decidido ainda. Passei um aperto até o fim do campeonato (risos). Graças a Deus deu tudo certo. Foi um ato de emoção na hora. Depois mandei mensagem para alguns jogadores dizendo que não me arrependia. Foi impulso. Queria comemorar com a torcida. É como eu disse pro Cortez. A gente recebeu muitas provocações deles e nunca fomos pra briga. Talvez eles poderiam ter achado ruim e vindo conversar comigo depois, mas não brigar dentro do campo. Já tinham feito contra nós e respeitamos, tivemos que aceitar. Foi isso”, encerrou o jogador colorado.

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