Além de contratações, o Grêmio trabalha para definir uma situação importante para o próximo ano. Por conta do rebaixamento, a permanência de Douglas Costa virou uma incógnita, já que o salário do jogador é incompatível com a Série B. No momento, o camisa 10 está emprestado pela Juventus até junho de 2022. Após o período, uma renovação automática será confirmada, com o novo vínculo se encerrando em 2023.
Diante disso, segundo informações da “Gaúcha ZH”, uma rescisão contratual custaria caro ao Grêmio. Isso porque a saída unilateral de Douglas Costa faria com que o clube tivesse que pagar R$ 40 milhões. Sendo assim, a tendência é que a diretoria tenha uma conversa com o atacante para que sua situação não ganhe status de novela.
“Não conversei ainda, e temos contrato em vigor. Se ele não tiver situação de algum outro negócio que possa trazer para nós, vai permanecer no clube. É assim que funciona. A única coisa que talvez tivéssemos que fazer é uma adaptação nos fluxos de pagamento dele. Isso é natural. Todos vão sofrer esse tipo de abordagem, para se readaptar. Vamos levar ainda uns dois meses para fazer todo esse ajustamento interno”, disse Romildo Bolzan, presidente do Grêmio, ao “GE”.
Apesar do interesse de times como Atlético-MG e São Paulo, nenhuma negociação evoluiu. Com ganhos de R$ 1.2 milhão no Grêmio, Douglas Costa é um atleta extremamente caro. Dessa forma, é mencionado que o Galo, candidato para arcar com os vencimentos, não vê expectativas positivas de fechar com o craque.
Agora, resta saber qual será o destino de Douglas Costa em 2022. Como sua relação com a torcida se encontra conturbada, principalmente pelo gesto de tchau após marcar em jogo contra o Atlético-MG, uma saída tem chances de ser acertada entre as partes.
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