Apresentado oficialmente com a camisa do São Paulo ao longo desta quarta-feira, o meia Alisson respondeu normalmente as perguntas da coletiva que foram relacionadas ao Grêmio e garantiu estar na torcida para que o seu ex-clube volte à Série A do Brasileirão.
O jogador mais uma vez confirmou que no meio do ano passado, por problemas familiares em Porto Alegre, pediu para deixar o Grêmio. Na ocasião, a direção não fez a liberação:
“Em relação ao Grêmio, eu passei por alguns problemas familiares que eu pedi para a diretoria do meio do ano passado para ir embora. Falei com o Marcelo Oliveira, com o Diego Cerri. Mas já passou. Sou muito grato ao Grêmio. Saí pela porta da frente assim como entrei. Tenho carinho enorme e espero que possam retornar para onde nunca deveriam ter saído”, comentou.
No São Paulo, Alisson vai reencontrar o lateral-direito Rafinha, com quem dividiu o vestiário do Grêmio durante 2021:
“É um privilégio jogar com o Rafinha. Aprendi muito com ele no ano passado. É um cara que por onde passou ganhou muitas coisas. Me ajuda muito dentro de campo como foi no Grêmio. Aqui não vai ser diferente. Ele é um líder, que quer ajudar todo mundo. No Grêmio foi assim. O Rogério Ceni vai saber tirar o melhor de cada um”, citou.
Alisson minimiza polêmica com o agora colega Patrick
Por ironia do destino, Alisson passará a ser colega de Patrick, que ergueu caixões com as cores do Grêmio depois da vitória do Inter no último Gre-Nal. O meia, no entanto, evitou manter esta polêmica e deixou tudo no passado:
“Ficou lá dentro de campo, ficou lá no Rio Grande do Sul. Somos colegas de equipe e vamos correr um pelo outro. A confusão de dentro é normal, porque os dois querem vencer. Mas agora passou. Somos do São Paulo e vamos fazer de tudo para vencer aqui também”, encerrou Alisson.
Confira a coletiva:
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