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Destaque do Grêmio, Gabriel Chapecó entra no radar de time italiano

Gabriel Chapecó entre no radar de clubes do futebol italiano e pode deixar o Grêmio na temporada de 2022

Matheus D'Avila
Colaborador do Torcedores
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Depois de contratar Matheus Henrique e Ruan, o Sassuolo, time da primeira divisão italiana, está interessado em Gabriel Chapecó. A informação foi divulgada pelo TuttoMercato e poderá se transformar em algo mais concreto nas próximas semanas. A necessidade financeira gremista é uma vantagem caso a equipe da Itália de fato avance. Atualmente, o único acordo de venda construído pelo Grêmio foi a liberação de Vanderson ao Mônaco. Na oportunidade, os gaúchos arrecadaram R$ 48 milhões para os cofres.

A venda de um dos goleiros não é descartada pela direção tricolor. A necessidade de atingir a meta financeira de R$ 95 milhões em vendas está colocada pelo presidente. Como ainda falta muito para chegar na quantia e são poucos os ativos, um acordo poderia ser construído. Contudo, o interesse do Sassuolo em Gabriel não passou de sondagens. Como vantagem, os gremistas continuariam com Brenno, que definitivamente assumiria a titularidade.

Grêmio libera jogadores

Ao mesmo tempo que está precisando vender, também está facilitando a saída de outros atletas. O objetivo de reduzir a folha salarial faz com que o clube acelere nas liberações. Entretanto, o dilema atual está em torno de Jean Pyerre. O meio-campista pode ser o pivô de uma disputa jurídica entre Grêmio e Athletico. Isso se deve ao fato do jogador ter desistido de defender os paranaenses depois do acordo entre os clubes estar fechados. Conforme informações da jornalista Mari Dionisio, o presidente Mário Celso Petraglia estuda acionar os gaúchos na justiça por conta do desfecho desfavorável.

O principal argumento do Athetico está na troca de documentos. De acordo com o Furacão, o negócio estava selado e não poderia haver o recuo. Porém, os gremistas alegam que apesar dos documentos terem de fato tramitado, ainda faltava uma assinatura: a de Jean Pyerre. Logo, a transferência não estava selada e o negócio poderia ser desfeito sem prejuízos jurídicos. O argumento é colhido por advogados consultados pela reportagem. Ainda assim, Petraglia avalia o que será feito.

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