Home DESTAQUE Djokovic tem visto recuperado e é liberado de detenção na Austrália

Djokovic tem visto recuperado e é liberado de detenção na Austrália

Decisão foi tomada pelo juiz Anthony Kelly, nesta segunda-feira (10), e o Governo do país promete recorrer da liberação. Ele pode ser banido por três anos

Wemerson Ribeiro: Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

Por Wemerson Ribeiro Publicado 10:42 de 10/01/2022 Atualizado há 2 anos

A polêmica em torno da participação do tenista sérvio Novak Djokovic no Open da Austrália segue dando o que falar. Em decisão tomada nesta segunda-feira (10), o juiz Anthony Kelly suspendeu a anulação do visto do atleta e determinou sua liberação da detenção na imigração.

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A ação só aconteceu porque a defesa de Djokovic entrou com um recurso na justiça, mas o Governo do país já indicou que pretende recorrer da decisão e, com isso, manter a anulação do visto temporário. Caso isso vá para frente, existe a possibilidade do tenista ser banido da Austrália no período de três anos.

Repercussão da vitória de Djokovic na justiça

Com a repercussão da decisão tomada pelo juiz Anthony Kelly, uma horda de fãs se reuniu em frente ao escritório de advocacia do jogador na Austrália. Apesar da medida liberar Djokovic da escolta da polícia local, os oficiais permaneceram na região para lidar com o público e as consequências da aglomeração no trânsito.

Entenda o caso

O sérvio número 1 do ranking internacional de tenistas se envolveu em uma polêmica ao viajar para a Austrália na última semana para a disputa do Open. Por conta de convicções pessoais, ele se recusa a tomar a vacina contra o Covid-19 e teve de enfrentar as consequências disso com o Governo do país.

O caso tomou tamanha proporção internacional que o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, foi a público para manifestar seu descontentamento. Em entrevista concedida à imprensa, o político afirmou que Novak não teria tratamento especial e caso não apresentasse uma justificativa razoável, seria expulso do país.

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